Reunião entre dirigentes federais e estaduais busca alternativa para abertura de rodovia

Procurador geral do estado, Juraci Jorge da Silva, afirma que abertura da estrada parque depende de acordo que poderá ser firmado entre órgãos na próxima semana

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Foto: Divulgação

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Neste período de enchente, a população de Guajará-Mirim e Nova Mamoré estão praticamente isoladas, pois a BR-425, na travessia do rio Araras, a ponte sobre o rio está submersa, restando um acesso por estrada alternativa que, com a BR-364 quase intransitável, deixará de ser utilizado. Com este cenário, a reabertura da BR-421 voltou a ser cogitada.
No entanto, em um trecho de 11,5 km entre Jacinópolis e Nova Dimensão, que passa no Parque de Guajará-Mirim, sofre com uma Ação Civil Pública desde 1995 que tramita na Justiça Federal, proibindo a estrada neste parque. Esta Ação está com recurso no Tribunal Regional Federal.
Segundo o procurador geral do estado, Juraci Jorge da Silva, houve uma reunião do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) nesta semana, provocada pelo procurador da república, Filipe Pires, onde o assunto foi discutido. Neste encontro ficou acertado que na próxima segunda-feira, 10, os órgãos envolvidos Ibama, Dnit, Sedam, DER e Defesa Civil, voltariam a se reunir apresentando relatórios para tentar um acordo sobre a abertura da estrada.
Para o procurador do estado, a alternativa para viabilizar o acesso seria criar uma estrada parque, até porque a região do parque de Guajará-Mirim faz divisa com várias reservas indígenas e há “a necessidade de conclusão dos impactos que esta estrada trará a estas populações. E este estudo ainda não foi concluído”, disse.

O governador Confúcio Moura solicitou e a assembleia legislativa aprovou a lei que cria a estrada parque e também autorizou a construção dos 11,5 km em caráter emergencial, ou seja, somente enquanto perdurar a situação nos municípios atingidos pela enchente. “Após passar este período crítico, a estrada será fechada e aí sim, iremos cobrar a finalização dos estudos para abri-la definitivamente e ver como será administrada”, concluiu.

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