Crea-RO divulga balanço da fiscalização
Foto: Divulgação
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O departamento de fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia apresentou o balanço das atividades desenvolvidas de Janeiro a agosto deste ano.
Hoje, o conselho possui 20 fiscais atuando no estado de Rondônia para atender aos 52 municípios e alguns distritos, distribuídos nos municípios de Cerejeiras, Vilhena, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Cacoal, São Miguel do Guaporé, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Jaru, Ariquemes, Buritis, Guajará - Mirim e Porto Velho. Durante este período foram realizadas 8.513 notificações de atividades sem o acompanhamento de profissionais do Sistema Confea-Crea.
Segundo o gerente do departamento de fiscalização, Cícero Stresser a fiscalização em várias atividades do Sistema foi ampliada.
“Nós começamos a atuar em áreas que não eram exploradas como, Plano de Controle Ambiental, Relatório de Monitoramento Ambiental, Incineração e recolhimento de resíduos perigosos de classe I, Perfuro cortantes, Piscicultura e Licenciamento Ambiental”, disse o gerente.
De acordo com o superintendente técnico, Siguimar da Cruz, foram adquiridos ainda diversos equipamentos com a finalidade de apoiar e proporcionar maior segurança aos fiscais no ato fiscalizatório. “Atualmente, todos os fiscais têm carro timbrado do Crea-RO para fiscalizar, além dos veículos, o conselho dispõe também protetor solar, bota de segurança, capacete, óculos de obras e notebooks”.
Até o final do ano, o conselho irá adquirir mais 30 netbooks, uma caminhonete e promoverá um seminário de fiscalização, que será realizado na cidade de Ouro preto do Oeste que tem como objetivo treinar a equipe em diversas áreas da fiscalização do Sistema.
Neste sentido, para melhorar os trabalhos dos fiscais, a partir de outubro, será utilizado à caneta digital que vai facilitar ainda mais os trabalhos, bem como dispor de informação em tempo real. O presidente do Crea Rondônia, Eng. Civil Nélio Alencar, ressalta que os investimentos em equipamentos, treinamentos, beneficiarão os funcionários no desenvolvimento de suas atividades. “O nosso objetivo é coibir o exercício ilegal da profissão, obtendo uma fiscalização mais atuante, em defesa da sociedade”, disse Nélio Alencar.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!