PORTE DE ARMA: Rondônia adere à paralisação nacional dos agentes penitenciários

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Foto: Divulgação

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Os agentes penitenciários de Rondônia também vão aderir à paralisação nacional de 24 horas que está prevista para o próximo dia 30 de janeiro em protesto ao veto presidencial ao projeto de lei que dava direito ao porte de arma fora de serviço. A decisão unânime foi tomada na tarde desta sexta-feira, 18, durante assembléia extraordinária realizada na sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de Rondônia (Singeperon), que contou com a participação de agentes da capital e também do interior, como Rolim de Moura, Cacoal, Pimenta Bueno, São Francisco, Buritis, Espigão do Oeste, entre outros. Operação Legalidade foi o nome escolhido pela Federação Nacional dos Servidores Penitenciários (Fenaspen) para o movimento.
Além de Rondônia, a paralisação já conta com a adesão da categoria nos estados de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Acre, entre outros.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon), Anderson Pereira, durante o movimento serão mantidas apenas as atividades essenciais. “Esta parada de 24 horas tem como objetivo exigir respeito por parte do Poder Público à categoria, que faz parte da segurança pública e não é reconhecida pelo estado. Estamos indignados, pois a presidente Dilma vetou o projeto sem sequer ouvir a categoria. Para nós isto é uma importante questão de segurança e este movimento nacional visa à derrubada deste veto, inclusive alguns parlamentares do Partido dos Trabalhadores demonstraram apoio à nossa reivindicação”, afirmou.
O presidente do Singeperon fez questão de ressaltar ainda a revolta da categoria. “O sentimento geral é de desvalorização, sendo assim esta paralisação será um instrumento que usaremos para demonstrar esta revolta. Para isso é importante a participação maciça dos agentes penitenciários, pois a luta é para beneficiar a todos. Precisamos demonstrar que somos unidos, fortes e que estamos dispostos a lutar por nossos direitos”, disse.
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