SINDSEF - Sistema diretivo e assembleia decidem pelo indicativo de greve

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Foto: Divulgação

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O Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Rondônia (SINDSEF) e o Sistema Diretivo, reunidos hoje pela manhã em Assembleia Extraordinária, após explanação dos coordenadores dos municípios do Estado, com os filiados, decidiram pelo indicativo de greve, obedecendo a uma pauta de reivindicações junto ao governo federal, em prol da categoria.
O sindicato terá que notificar os órgãos e após 72 horas, poderão legalmente iniciar a paralisação, segundo orientação jurídica de seus advogados.
As reivindicações são:

1-      Reajuste de 22,08%
2-      Paridade entre ativos e aposentados
3-      Data-base
4-      Política salarial com reposição das perdas
5-      Retirada de todos os PLs que retira direito dos trabalhadores
6-      Reajuste dos auxílios
7-      Cumprimento dos acordos.

Na oportunidade, vários servidores usaram a palavra e colocaram os seus reclamos e suas dúvidas com relação à paralisação. Após ampla discussão, houve votação pelo indicativo de greve.
O representante da Adunir, Delson Moreira, convidado pela diretoria, falou da importância da união entre os servidores da mesma categoria e de outros sindicatos afins. “Se todos se conscientizarem dessa importância, os efeitos surgirão”, finalizou.
O representante do IFRO, Tiago Lins, disse que esse é o momento de paralisar, porque o governo federal precisa saber que os seus servidores estão descontentes.
O presidente da entidade Daniel Pereira disse que o governo federal quer apresentar uma proposta para a categoria somente no dia 30 de julho. “É muito tempo para esperar, não podemos mais ser enrolados”.
Herclus Coelho foi enfático ao dizer que o governo Lula vive agora abraçado com Maluf em São Paulo e nunca se preocupou com os servidores federais, a exemplo de sua companheira Dilma Rousseff.
Mário Jorge defendeu a unificação das categorias para enfrentar o governo federal e a urgente organização do Comando de Greve.
Paulo Vieira disse que é importante unir, mas, os servidores devem ter a consciência para a paralisação e não fazer de conta que está em greve. O resultado das reivindicações vai depender dos servidores parados.
O próximo passo será a escolha de representantes para o comando de greve em Rondônia, porque em votação unânime, para Brasília, onde acompanhará os trabalhos na capital federal, foi escolhida a sindicalista Maria Aparecida.
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