Há acontecimentos na história que, por si só, transformam o mundo. São inúmeros eventos, a maioria trágicos, que marcam o Planeta, modificam as pessoas e as ideias. As vitórias e a derrota final de Napoleão estão neste contexto. A ascensão do nazismo de A
Foto: Divulgação
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Há acontecimentos na história que, por si só, transformam o mundo. São inúmeros eventos, a maioria trágicos, que marcam o Planeta, modificam as pessoas e as ideias. As vitórias e a derrota final de Napoleão estão neste contexto. A ascensão do nazismo de Adolf Hitler na Alemanha também.
O ataque japonês à frota americana de Pearl Habor é outro marco. Todos gigantescos, todos com poder de mexer com a rotação da normalidade terrestre. Mas em 11 de setembro de 2011, sem dúvida ocorreu, na história recente, o mais trágico, o mais dantesco, o maior de todos os acontecimentos terríveis que marcam, de vez em quando, a vida na Terra. O ataque terrorista, suicida, que levou quase três mil vidas, significou uma guinada nas relações dos povos e dos países; das religiões e das guerras; do terror e do medo. Tudo mudou no mundo depois do 11 de setembro.
Os poderosos americanos se sentiram impotentes ante tanta barbárie. Seus aliados viveram dias de angústia e pavor, imaginando que poderiam também estar na alça de mira do terror. Povos do Primeiro Mundo e de países pequenos e distantes se viram levados para o centro do furacão. Duas guerras começaram por causa do 11 de setembro e os americanos, apenas uma década depois, conseguiram sua pequena vingança, matando o líder do terror, Osama Bin Laden.
Não houve cenas tão terríveis, assistidas ao mesmo tempo em todo o mundo, do que as dos aviões de passageiros se chocando contra as torres do World Trade Center e a queda das duas super torres. Nunca se viu, ao vivo e via satélite, tanto desespero, lágrimas de dor, pânico nos rostos e nas almas. Há dez anos, o Planeta mudou de rotação novamente, por causa do terrorismo. Temos certeza, desde lá, que não estamos seguros em lugar algum. Temos certeza que nossa vez pode chegar a qualquer momento, de surpresa, sem que imaginemos. Nunca mais seremos os mesmos.
MIL EMPREGOS
A Prefeitura da Capital está anunciando concurso público para mais de mil novos servidores, para praticamente todas as áreas As provas serão realizadas até o final do ano. É uma notícia importante, na medida em que abre a perspectiva de muitos novos empregos. Salários entre pouco menos de 610 até quase seis mil reais. “Concurseiros”, fiquem de olho!
VOTOS CONTRA
Se depender do atual prefeito de Ji-Paraná, o ex-governador José Bianco e de um dos mais cotados para ser sucessor no posto, o deputado Jesualdo Pires, a renovação do contrato de concessão da Caerd naquela cidade está correndo sérios riscos. Jesualdo lidera uma campanha contra a renovação por 30 anos, alegando que a estatal pouco fez até agora pela sua cidade.
CIGARRO E BEBIDAS
O ministro da saúde, Alexandre Padilha, tem uma saída até que positiva para financiar programas na sua área, sem a volta da trágica CPMF. Ele propõe mais impostos sobre cigarros e bebidas. É um caminho justo. Quem quer manter um vício que prejudica a todos, tem que pagar mais mesmo. Quem quer encher a cara também. Padilha sugere também mais impostos sobre carros e motos. Aí já é demais. Mais uma vez, a classe média iria pagar a conta.
RODOVIAS MATAM
Só nessa semana que termina – e para citar apenas dois casos – dois casais , jovens, morreram em acidentes com motos entre Porto Velho e Candeias do Jamary. Quatro vidas ceifadas nas rodovias, por falta de cuidados dos pilotos e de motoristas de carros e caminhões que não estão atentos a tantas motos circulando. Uma tristeza. São perdas que poderiam ter sido evitadas, apenas respeitando as mais elementares leis do trânsito.
MENOS DE UM ANO
A pouco mais de um ano das eleições municipais, esse é o tema único nos meios políticos. Partidos e lideranças vivem em função de 2012, procurando alianças e nomes que possam chegar lá na corrida pelas Prefeituras. O PMDB de Valdir Raupp sai na frente, com candidatos próprios nas maiores cidades. O PT avisa que vem forte também. Os outros partidos correm atrás e querem chegar lá. A partir de agora, a corrida vai começar pra ver.
LUZ NO FIM DO TÚNEL
Há sim algo de novo na TV rondoniense. O programa Tempo Real da TV Candelária, comandada pelo competente Domingues Júnior, tem dado uma lição clara de que há sim, ainda, criatividade e bom gosto na telinha. Um dos quadros que mais se destacam é o Conexão, onde rondonienses que vivem hoje em outros estados e em outros países entram ao vivo, falando da sua nova vida e da sua saudade da terra. È de segunda a sexta, a partir da oito e 20 da noite.
DÁ PENA
Pobres dos clientes de bancos, sempre tão maltratados, apesar dos bilionários lucros dos banqueiros. Em algumas agências da Capital, é triste ver filas enormes em caixas eletrônicos que às vezes funcionam, muitas outras não. Há casos em que o cliente leva mais de uma hora para conseguir resolver seu problema. Nos extratos, contudo, jamais é deixada de ser descontada qualquer taxa. Para os bancos, cliente bom é o que paga, sofre na fila e ainda fica quietinho.
PERGUNTINHA
As passeatas contra a corrupção, Brasil afora, no Dia da Independência, trarão algum resultado prático?
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