TROTE NA UNIR - Testemunha afirma que não é policial militar

CASO UNIR - Testemunha afirma que não é policial militar

TROTE NA UNIR - Testemunha afirma que não é policial militar

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

O estudante Henrique Morais Alvarenga, que foi citado pelos acadêmicos e pelo presidente do Diretório Acadêmico da Unir (Universidade Federal de Rondônia), e PRF (Policial Rodoviário Federal) Augusto César Araújo Soares, como sendo Policial Militar, procurou a redação do Jornal Correio Popular relatando que não é policial e que nunca serviu como militar (Confira matéria AQUI).

Henrique Morais, que é citado como testemunha no boletim de ocorrência disse ainda que presenciou o tumulto e que só foi na universidade para buscar sua namorada. O rapaz disse ainda que a informação passada a nossa redação era falsa e que sua namorada, como outros alunos, estão sofrendo represálias na Universidade.

Henrique Morais disse que na noite da última terça-feira (9), estava na faculdade particular do município estudando, quando recebeu uma ligação de sua namorada que estuda na Unir, informando que estava ocorrendo um trote na universidade e que ela e outros estudantes estavam sendo coagidos a sair da sala de aula, inclusive teriam que pagar a quantia de R$ 20,00 para serem liberados.

Segundo o estudante, ele se deslocou ao campus da Unir e procurou sair com sua namorada, momento em que apareceu Augusto César e eles passaram a conversar. Ele falou ainda que se identificou como estudante, mas de outra universidade e que queria apenas levar sua namorada para casa. O acadêmico informou que em nenhum momento falou para o Presidente do Diretório Acadêmico e nem para os estudantes presentes que era Policial Militar. “Queria somente tirar minha namorada da sala e levá-la embora”, enfatizou.

Conforme ainda o acadêmico, Augusto César disse para ele que se tratava de uma brincadeira dos acadêmicos, sendo que não somente Henrique, mas vários alunos da Unir ligaram para a Central de Operações da Polícia Militar para informar o ocorrido.

Henrique disse ainda que uma guarnição da Polícia Militar chegou e depois de ocorrer um bate-boca e um “empurra-empurra”, ele saiu com sua namorada do local e foi embora, não presenciando o resto da confusão. “Quando eu sai do campus da Unir não vi a polícia apontar arma para ninguém e nem vi o presidente do Diretório Acadêmico ser agredido”, concluiu.

Direito ao esquecimento
Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
Você acredita que o Código Penal e a Lei de Execução Penal devem ser endurecidos?
Quem tem sua preferência em uma possível candidatura para o Senado Federal?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

PRIMEIRA PÁGINA

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS