Deputado e militar do Acre vêm a Porto Velho dar apoio a Jesuíno e estabelecer integração com a categoria

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Foto: Divulgação

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O deputado estadual Major Rocha (PSDB-Rio Branco/AC) esteve visitando o SD PM Jesuíno Boabaid, presidente da Assfapom (Associação dos Familiares dos Praças da Polícia Militar) que se encontra preso no Centro de Correição da PM desde a última sexta-feira (06), segundo a Sentença da Justiça Militar pela prática de crime de incitação a desobediência  e a indisciplina – considerado crime militar, previsto no Art. 155 do CPM.

Major Rocha disse que está na capital para tentar fortalecer a integração entre os militares e que partir da prisão de Jesuino Boabaid ele espera um engajamento político maior de toda classe.




Formado em Direito, o parlamentar militar ressaltou que considera a detenção de PM arbitrária e explicou que não existe o “crime” de greve, o motivo pelo qual foi executada a prisão.

“Infelizmente não cabe aos policiais militares expressarem os seus direitos por melhorias salariais, pois corre o risco de sofrer penalidades por indisciplina. Cabe a nós, militares, guarnecer os direitos do cidadão, mas não nos cabe lutarmos pelos nossos direitos”, disse Major Rocha.

Ele ressaltou que por vários Estados já existe uma campanha de valorização ao profissional que trabalha com a segurança pública. A sua intenção também é trocar idéias com os policiais que estão engajados nessa busca pelos seus direitos e que os militares já contam com maior representação política. “Temos vereadores, deputados e estamos ampliando o nosso leque político. O movimento é nacional”, completou.

Sobre Jesuíno, o deputado acreano disse que a prisão do militar servirá para fortalecer ainda mais a classe e que esse é o momento exato para que em Rondônia tenha um líder que represente bem, seja corajoso e não enfraquece a sua intenção. “Jesuíno está no seu papel como legítimo representante dos militares e a sua prisão é ilegal. Não existe no Código Penal e Constituição que aponte que o seu crime, que não é crime, no caso a greve, esteja tipificada. Não existe isso”, esclareceu.

Major Rocha acredita que o presidente da Assfapom seja liberado ainda essa semana até mesmo por questão da ilegalidade que ele alega ter pela motivação de sua detenção.

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