Se no ano passado a Secretaria Municipal de Saúde promoveu intensa campanha de combate ao caramujo africano, praga que há vários anos inferniza os vilhenenses, em 2.011 a conduta é de total passividade. Não houve nenhuma campanha até o momento, e os tambores azuis que em janeiro passado foram colocados à disposição da população em frente aos postos de saúde para coletar o molusco desapareceram (FOTO ABAIXO).
Mas o pior de tudo é a desinformação de servidores que trabalham no sistema. Na tarde de ontem, ao buscar informações sobre o assunto na Policlínica João Luiz, no centro da cidade, uma servidora chegou a falar que "este ano não existe infestação do caramujo na cidade". Isso está muito longe da verdade, apesar da invasão este ano ser de menor intensidade que nos anos anteriores, provavelmente resultado da intensa campanha de 2.010.
Para informação desta e outras pessoas que não saibam, a reportagem do EXTRA DE RONDÔNIA já mapeou pelo menos trinta focos do molusco na região central da cidade (os simpaticos bichinhos que ilustram esta matéria foram flagrados na noite do domingo, em dois pontos diferentes da Avenida Capitão Castro), e outros tantos nos bairros Cristo Rei, Marcos Freire e Bodanese.
Não se sabe ao certo como a população pode ajudar no controle da infestação, a menos que a SEMUSA ou FUNASA se manifestem acerca do assunto.