EBEP inicia aulas da primeira turma no final de janeiro de 2011

EBEP inicia aulas da primeira turma no final de janeiro de 2011

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Foto: Divulgação

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O curso será gratuito aos trabalhadores da indústria e seus dependentes
 
A melhoria da mão de obra é fundamental para que a indústria se torne mais competitiva. Conforme afirmação do diretor regional do SENAI/RO, Vivaldo Matos Filho. “O SENAI e o SESI de Rondônia se uniram com o objetivo de criar um curso diferenciado para atender os filhos dos trabalhadores da indústria rondoniense. Intitulado Educação Básica articulada com a Educação Profissional (EBEP), onde o filho do trabalhador terá a oportunidade de participar do curso regular do SESI – um dos melhores existentes no estado -, e simultaneamente participará de um curso técnico profissionalizante do SENAI”.
 
O SENAI juntamente com o SESI concluiu o processo seletivo dos candidatos e o projeto tem início no final de janeiro de 2011 com sua primeira turma que contará com trinta alunos, que terão a oportunidade de freqüentar – gratuitamente - o ensino médio no SESI/RO e, ao mesmo tempo, adentrar o curso de formação técnica no SENAI/RO, em períodos alternados. As aulas, que começam no final de janeiro de 2011, serão ministradas em ambiente escolar. O curso atenderá – prioritariamente – os trabalhadores da indústria e seus dependentes, em tempo integral, com aulas manhã e tarde.
 
Vivaldo ressalta os diferenciais oferecidos pelo EBEP. “Mediante esse ensino de melhor qualidade certamente vamos ofertar à indústria de Rondônia um profissional de nível mais elevado. Já que teve educação básica de primeira, no SESI e a formação profissional adquirida no SENAI. O projeto piloto acontece em Porto Velho, mas será expandido para todos os municípios em que o SENAI e o SESI tenham unidades. Já trabalhamos no planejamento de novas turmas, ainda para segundo semestre de 2011. Nossa expectativa é que este projeto com sua expansão possamos então formar uma mão de obra de qualidade superior para servir a indústria de Rondônia”, disse.
 
O diretor lembra que quando aluno da escola pública busca fazer a formação profissional vem trazendo algumas deficiências do curso regular. No SESI ele tem uma educação mais regular e ao mesmo tempo com muita qualidade. Então este aluno passa a ser um aluno diferenciado. No momento em que ele ingressa no SENAI ou vai fazer um curso técnico, o nível de absorção é melhor, o nível de aprendizado é melhor, isso ocasionará para o mercado de trabalho um profissional de nível de qualidade superior.
 
A diretriz do presidente do Sistema FIERO, Denis Baú desde o início de sua gestão, é bastante incisiva na questão da atuação conjunta SENAI/SESI. “A nossa estrutura nos leva a isso, ou seja, a todo um trabalho de parceria, não apenas por meio do EBEP, que vemos como uma excelente estratégia, mas também com outras ações em que ambas as Casas vêm atuando. Cada um abrindo portas e trabalhando e complementando a atividade da outra Casa. Esta tem sido a recomendação do presidente, cuja principal marca desta sua gestão e acima de tudo entendendo qual seria a real problemática da indústria rondoniense e buscando soluções duradouras”.
 
Segundo o presidente do Conselho Regional do SENAI Rondônia, Denis Roberto Baú, o projeto tem foco na educação com formação integral dirigida às demandas apontadas pelo mercado de trabalho da indústria rondoniense. “O diferencial deste projeto é a otimização do tempo. O aluno inicia o EBEP com 15 anos e aos 18, ele já terá concluído o ensino médio e adquirido a habilidade técnica”, analisou Baú ao complementar que o projeto potencializa o conhecimento, alinhando teoria à prática.
A superintendente do SESI/RO, Soraia Vilela, disse que o projeto vai sanar também as deficiências educacionais dos alunos que acabam por refletir na capacitação técnica. 
 
A qualidade do ensino médio das escolas SESI/RO e a alta tecnologia dispensada pelo SENAI/RO vão gerar o diferencial competitivo no mercado de trabalho. Soraia Vilela argumenta que o EBEP, assim como outras iniciativas, está voltado para o fortalecimento da indústria rondoniense, na medida em que, devolverá ao mercado de trabalho, jovens preparados para assumirem as atribuições industriais. 
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