PORTO VELHO - O PCCS é a saída –Por Valdemir Caldas

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Foto: Divulgação

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A difícil situação pela qual passa a maioria dos servidores públicos do município de Porto Velho, administrado (?) pelo petista Roberto Sobrinho, só tem uma forma de ser minimizada: a imediata implantação do Plano de Carreira, Cargos e Salários da categoria (PCCS), cuja proposta se vem arrastando há vários anos pelos escaninhos da burocracia oficial, conquanto o esforço do Sindicato da categoria, o SINDEPROF, para colocá-lo em prática, mas o prefeito tem-se mantido inflexível à dor e ao sofrimento de dezenas de pais e mães de família que prestam serviços à máquina municipal.
 
O setor da saúde encontra-se enfermo. O mesmo acontece com as áreas da educação e de obras e serviços básicos, apenas para ficar nesses três exemplos. Parece que, para essa regra, não há exceção.
 
Os servidores estão desestimulados pelos salários aviltantes. A decepção com a administração petista está estampada no rosto de cada funcionário. Isso é facilmente comprovado ao entrar em qualquer secretaria. Num setor como o da saúde, que lida diariamente com a vida das pessoas e exige um alto nível de especialização e dedicação, é impossível remunerar os profissionais de maneira tão indigna. 
 
Os salários atualmente pagos pela prefeitura a maioria dos servidores são insuficientes para a manutenção de uma pessoa, quanto mais de uma família.
 
O prefeito se recusa a dialogar com os representantes da categoria. A justificativa esfarrapada de seus comandados é a de que o caixa do município está no vermelho. E não poderia ser diferente, considerando a penca de cargos comissionados e funções de confiança, criados por Sobrinho, para acomodar “companheiros” e cabos eleitorais desempregados.
 
Não bastasse isso, ainda temos que conviver com a violência, o desemprego, a fome, a miséria, além de problemas sociais crônicos. Faltam hospitais, médicos e remédios para a população carente, enfim, um pandemônio. Ainda há muitas crianças fora da sala de aula, na maioria dos casos, por falta de vagas nas escolas.
 
É preciso que o prefeito Roberto Sobrinho e muitos dos que o cercam tenham consciência do momento extremamente delicado por que passam os servidores municipais, nas mais diferentes áreas da administração e busquem, de maneira responsável, uma saída para o problema, começando pela aprovação do PCCS da categoria.
 
Como a esperança é a última que morre, diz o adágio popular, muitos servidores, por incrível que pareça, ainda sonham e acreditam que melhores dias virão. Com Sobrinho à frente da prefeitura, só mesmo se houver um milagre. Entretanto, como para Deus nada é impossível, aguardemos as providências divinas.
 
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