Chapollin morre com facada no pescoço

Mais um crime de morte foi registrado no município de Ouro Preto do Oeste aumentando para oito homicídios este ano e desta vez quem teve a vida ceifada foi o desocupado Jurandir Luiz Gonçalves, 35, vulgo “Chapollin”, que tombou ao solo com uma facada no p

Chapollin morre com facada no pescoço

Foto: Divulgação

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Mais um crime de morte foi registrado no município de Ouro Preto do Oeste aumentando para oito homicídios este ano e desta vez quem teve a vida ceifada foi o desocupado Jurandir Luiz Gonçalves, 35, vulgo “Chapollin”, que tombou ao solo com uma facada no pescoço desferida pelo individuo Everaldo Oliveira Sobrinho, 28 anos.
O crime de morte ocorreu na Rua Roraima, bairro Novo Horizonte quando os indivíduos Everaldo e Jurandir começaram a discutir por motivos furteis.
No calor da discussão o individuo Everaldo sacou de uma faca tipo peixeira e desferiu um único golpe contra Jurandir que mesmo ferido conseguiu andar cerca de 150 metros do local onde ocorreu o crime, enquanto isso o individuo Everaldo empreendia fuga. Uma viatura da Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local isolando o local até a chegada da Pericia Técnica que após os procedimentos legais liberou o corpo para uma funerária da cidade.



Após praticar o crime o individuo Everaldo que possui um laudo psiquiátrico atestando ser doente mental ligou para a DP local e falou que iria se entregar acompanhado de seu advogado.
Everaldo disse em seu depoimento a autoridade policial que matou Chapollin em razão do mesmo ter indo até sua casa e feita ameaças contra sua pessoa, ameaças estas por causa de mulher.
Em entrevista a imprensa o homicida Everaldo disse que não estava arrependido e completou. “Minha intenção era joga ele (Jurandir) dentro de um buraco e o seu pescoço quebrar, não me arrependo de ter matado um canalha”.
Mesmo tido se apresentado espontaneamente Everaldo foi recolhido a Casa de Detenção onde ficará a disposição da Justiça. O Advogado Esperendeus Ferreira de Pinho disse que a medida é para preservar a integridade física do seu cliente e culpou o estado por não ter um Hospital psiquiátrico.
Esperendeus disse que vai solicitar que o seu cliente seja transferido para um local no qual possa ter o devido tratamento médico que se faz necessário.
 
 
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