Idaron realiza curso de doenças do sistema nervoso e plantas Tóxicas para médicos veterinários
Foto: Divulgação
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Na próxima segunda-feira (31), a partir das 08 da manhã, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) inicia o Curso de Doenças do Sistema Nervoso e Plantas Tóxicas para 48 médicos veterinários das sete regionais do órgão (Porto Velho, Alvorada do Oeste, Ariquemes, Ji-Paraná, Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Vilhena). A atividade será realizada no auditório da FIERO (Rua Rui Barbosa, 1112 ? Bairro Arigolândia).
O objetivo do curso, que tem 40 horas de duração e segue até o dia 04 de setembro, é capacitar os técnicos da autarquia para reconhecer as doenças que atingem o sistema nervoso dos animais, além das plantas tóxicas que podem causar diversos problemas. ?É importante nós trazermos o que há de novo na área da medicina veterinária aos profissionais da Idaron. Assim, eles farão um trabalho mais eficiente com o produtor rural?, afirma Augustinho Pastore, presidente da Idaron.
Palestrante
O responsável em aplicar o Curso de Doenças do Sistema Nervoso e Plantas Tóxicas será Ricardo Antônio Amaral de Lemos, doutor
Programação
A programação do curso será dividida em dois módulos. No primeiro, serão abordadas as doenças que afetam o sistema nervoso dos animais como: raiva, encefalopatias (Mal da Vaca Louca), meningoencefalite por herpesvirus bovino, botulismo, tétano, listeriose, meningites bacterianas e abscessos do SNC, otites parasitárias e polioencefalomalacia. O segundo módulo vai abordar as plantas que causam a fotossensibilização hepatógena e morte súbita.
Pauta: Curso de Doenças do Sistema Nervoso e Plantas Tóxicas
Data: De 31 de agosto (abertura oficial) até 04 de setembro (encerramento)
Horário: Das 08h às 12h e das 14 às 18 horas
Local: Auditório da FIERO/IEL (Rua Rui Barbosa, 1112 ? Bairro Arigolândia)
Sugestão de entrevistados: Augustinho Pastore (presidente da Idaron), Márcio Petró (diretor técnico em exercício da Idaron), Fabiano Alexandre (coordenador do curso) e Ricardo Antônio Amaral de Lemos (palestrante e professor da UFMS)
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!