Contrabando de leite em pó entra no Brasil pela Venezuela.

Contrabando de leite em pó entra no Brasil pela Venezuela.

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Foto: Divulgação

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O presidente da Federação da Agricultura do Estado de Rondônia – Faperon, Francisco Ferreira Cabral, o Chico Padre, em visita aos vários Sindicatos Rurais do Estado, realizou visita ao pecuarista e geneticista Admírcio Santiago, de Rolim de Moura.
Durante a conversa entre o presidente da Faperon e Santiago, uma grave denúncia contra os brasileiros contrabandistas de leite em pó da Nova Zelândia.
A denúncia merece uma ação imediata da Receita Federal em conjunto com a Polícia Federal para não só coibir esse abuso como proteger o mercado interno de laticínios, principalmente o do Estado de Rondônia, que cresce, gerando emprego, melhorando a renda familiar rural e a saúde da população.
A falcatrua é nacional, com participação de empresários do sul e sudeste do país, com anuência de Brasília, explica Admírcio Santiago, que não citou nomes, mas pediu imediata ação das autoridades competentes, para proibir essa concorrência desleal.
O leite em pó neozelandês entra na América do Sul, pela Venezuela, a custo de U$ 1.800,00 dólares, a tonelada. Depois o produto é esquentado com documentação brasileira, reembalado e vendido como produto nacional para a República da China, por U$ 5.000,00 a tonelada.
Enquanto isso o produtor rural brasileiro se mata de trabalhar e pagar impostos e vende o litro do seu leite por R$ 0,59 centavos, e ainda terá que reflorestar 80% da sua área produtiva, para cumprir exigências ambientais, na sua maioria atendendo pressões internacionais.
O presidente da Faperon Chico Padre ouviu as reclamações de Santiago e se comprometeu a levar o problema até as autoridades responsáveis para que evite esse absurdo.
Admírcio Santiago realizou investimentos superiores a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) na implantação de infra-estrutura e melhoramento genético para produzir mais leite, em menores espaço de terra. “Com isso estou fazendo a minha parte, de otimizar, produzir, com qualidade e quantidade; preservando meio ambiente. Só não dá para concorrer com a Nova Zelândia, que subsidia com U$ 800,00 (oitocentos dólares) cada vaca leiteira de seus produtores”, conclui Admírcio Santiago.
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