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Trabalhadores da construção civil de Porto Velho estão preocupados com condições trabalhistas e passividade do sindicato – Confira vídeo
Trabalhadores da construção civil de Porto Velho estão preocupados com condições trabalhistas e passividade do sindicato – Confira vídeo
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Foto: Divulgação
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Os trabalhadores da construção civil da capital de Rondônia estão preocupados com as questões trabalhistas impostas pelo presidente do sindicato da categoria, Antônio Acácio do Amaral, e as mega-empresas de construção civil. De acordo com o pedreiro e sindicalista Altair Donizete a situação ficou ainda mais delicada após a demissão de dezenas de profissionais que trabalhavam no complexo das usinas de Santo Antônio pela Odebrecht.
Segundo Donizete, o acordo salarial que o STICCERO (Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado de Rondônia) e a Odebrecht para o pedreiro ficou estabelecido em R$ 573, 00 e para o ajudante R$ 479,00. Entretanto, muitos trabalhadores foram solicitar melhorias salariais à empresa, porém acabou sobrando carta de demissão para os que foram reivindicar essas melhorias.
“Não dá para você comparar salário de pedreiro de construção civil de pequeno e médio porte com os que trabalham em mega construções que hoje estão sendo implantadas na capital”, desabafou Altair. O pedreiro não acorda com a passividade do atual presidente da categoria, Antônio Acácio, com a imposição da empresa em manter irredutível na manutenção dos pisos dos trabalhadores a níveis baixos.
Diante desse fato e outros que estão aborrecendo a categoria os trabalhadores entraram em janeiro desse ano com uma representação judicial no Tribunal Regional do Trabalho, 14° zona RO/AC e estão travando uma briga judicial contra Acácio no Ministério Público do Trabalho.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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