Daniel Panobianco divulga Nota de Esclarecimento sobre sua relação com o CPTEC/INPE

Daniel Panobianco divulga Nota de Esclarecimento sobre sua relação com o CPTEC/INPE

Daniel Panobianco divulga Nota de Esclarecimento sobre sua relação com o CPTEC/INPE

Foto: Divulgação

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Nota de esclarecimento
Desde que eu, Daniel Panobianco cheguei a Rondônia e comecei a divulgar os informativos sobre tempo e clima na imprensa do Estado, algumas pessoas, sem ainda entender o verdadeiro porque da razão, com o intuito de me atacar diretamente andam dizendo e formulando calúnias contra a minha pessoa. Não é de hoje que todos, senhores jornalistas, os que intitulam ser, leitores e cabrestos das diversas agências de noticias, jornais impressos, emissoras de rádio e televisão, todos os que já conhecem o verdadeiro lado da minha contribuição para com a imprensa deste Estado, foram notificados ultimamente por um oficio dizendo ser o remetente do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de São José dos Campos-SP, órgão do Governo Federal voltado ao estudo das ciências atmosféricas e por tanto, da parte de meteorologia, cujo centro parceiro é o CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), de Cachoeira Paulista-SP. Nesse então oficio, o mesmo órgão, com texto final assinado pela Sra. Maria Assunção Faus da Silva Dias, Coordenadora Geral do CPTEC/INPE, enfoca que eu, Daniel Panobianco, não possuo quaisquer dispositivos para usufruir dados do CPTEC/INPE e tão pouco repassá-los a imprensa rondoniense que, diga-se de passagem, jamais teve o intuito de formular e levar a sério às questões sobre tempo e clima do Estado. Através de colegas da imprensa local busquei junto à própria coordenadoria do CPTEC/INPE de Cachoeira Paulista, um documento que ditasse o contrário do que meros funcionários públicos andam tentando difamar meu nome e desviar a atenção, tanto dos leitores, quanto dos colegas jornalistas ou os que intitulam ser, pois não tenho suporte dignificado e autenticado de uma instituição pública de pesquisas. Por esta razão coloco a todos os veículos de comunicação de Rondônia visando acabar de uma vez por todas com essa horrenda forma de denegrir a imagem de uma pessoa, a verdade sobre a minha relação com o CPTEC/INPE, que até então, um simples funcionário público houvera de espalhar aos veículos de comunicação do Estado, inverdades sobre a minha pessoa. Toda a confusão, que já é do saber de todos da mídia local começou após uma forte chuva que assolou a capital Porto Velho no inicio de janeiro, mais precisamente no dia 07. Acontece que há várias semanas eu, Daniel Panobianco, vinha publicando notas em agências de noticias e enviando outras a emissoras de rádio, televisão e jornais impressos, ditando aquilo que realmente estava prestes a acontecer na cidade. Não saiu da minha cabeça a convicção de que tal fato realmente estava para acontecer. Em todas as minhas notas, os dados, as fontes minuciosamente avistadas e embasadas, são publicadas ao final de cada nota veiculada. Acontece que alguns sites de noticias e jornalistas ou os que intitulam ser, do rádio e da televisão, no calor da emoção nem sempre divulgam o mais importante, a fonte de onde eu, Daniel Panobianco tirei para posterior envio aos mesmos, como se fosse uma sugestão de pauta, por exemplo. Acontece que em Rondônia meus caros colegas e leitores, a informação realista, aquela que possui fundamentos concretos e objetivos, na maioria das vezes é deixada para trás, para dar valor ao maníaco da calcinha, o tarado da lanterna, o impasse na construção das usinas no Madeira ou a vergonha da corrupção deste Estado. Para noticiar algo quente e que renda ibope, os veículos de comunicação, na maioria das vezes lêem, relêem antes de postar a informação ao seu público alvo e as demais notinhas passadas por simples leitores, ouvintes e telespectadores, são deixadas para segundo plano. Não venham os senhores jornalistas ou os que intitulam ser, dizer que o cidadão, o leitor, o ouvinte ou o telespectador sempre está em primeiro lugar dentro do veículo, pois a mais nítida verdade está ai. Sempre enviei informações embasadas aos veículos de comunicação como um simples leitor, ouvinte e telespectador. A titulo de curiosidade, os mesmos veículos de comunicação que pediram e receberam a notificação sobre uma possível ligação minha com o CPTEC/INPE, são os mesmos que, antes de vir procurar a mim pessoalmente criaram atrito empolgados por meros funcionários públicos de uma simples instituição de pesquisas em Rondônia. Foram os solicitantes do oficio: Sr. Roberto Gutierrez, editor-chefe do Jornal Folha de Rondônia. Sra. Lúcia Reis, editora-chefe da Rede TV Rondônia. Os mesmos veículos de comunicação, que sempre, em toda pesquisa cuja resposta não pudera ser alcançada dentro do Estado de Rondônia, fazem suas pesquisas pela internet, como por exemplo, uma consulta ao site do Ministério do Planejamento, Receita Federal, onde nesses mesmos veículos de comunicação a fonte é desprezada. Sempre julgam zelar e lutar pela bandeira da verdade, a realidade no jornalismo dinâmico de suas empresas e fazem a mesma coisa que eu, um simples leitor, que contribui para que a população de Rondônia fique mais a par das noticias sobre tempo e clima. Os mesmos que buscaram junto à instituição saber se a fonte em que eu divulgo até então é compatível com algum tipo de registro fazem a mesma coisa que eu, retiram informações via internet e o pior, se ao mínimo enfocassem claramente todas as fontes como eu sempre posto ao final de cada nota, talvez ficariam de acordo com as regras de um bom veiculo de comunicação. São tão verdadeiros, profissionais, que quando tocados no assunto criam desculpas, se desfazendo da minha pessoa somente para não comentar o assunto. Bom seria se os mesmos profissionais, antes de tirarem quaisquer conclusões a meu respeito, soubessem da verdade, o outro lado do que agora saem dizendo a todos por ai. Esse é o comportamento de alguns veículos de comunicação de Rondônia, infelizmente. Em Rondônia meus caros, a única instituição com poderes para ditar e repassar tais dados é o SIPAM (Sistema de Proteção da Amazônia), cujos estudos não ficam tão somente ligados à área de meteorologia e climatologia amazônica. Lá, dentro do SIPAM existem vários profissionais gabaritados, realmente preparados para exercer com fé e seriedade, a profissão que escolheram. A máxima diz que: “Um grão de joio ao meio de um cento de trigo estraga e apodrece todo o cento de trigo”. Não adianta um instituto, um centro de pesquisas de uma tecnologia tremenda prosseguir em seus estudos, se os mesmos ficam restritos aos “HDs” dos mega-computadores ou a inúmeras páginas de papéis armazenadas nos armários. O slogan do SIPAM é: “Protegendo e promovendo o desenvolvimento sustentável da Amazônia”. Quem seria o desenvolvimento? Em que se aplicaria à proteção? Quais os métodos? Resultados, fontes seguras para a prevenção de eventos climáticos, cuja população e o meio ambiente como um todo seriam afetados e, portanto a de maior interesse? O que fazem? O que ditam? Senhores jornalistas ou os que intitulam ser. Senhores leitores de Rondônia. População tão sofrida pelas chacotas irreversíveis deste Estado. A verdade, alguém conhece realmente a verdade para dar valor a um simples funcionário público que se faz passar de autoridade para atacar não a mim, mas a qualquer outro cidadão que paga seus devidos impostos desse Estado. Será que realmente o curso de formação em jornalismo, será que realmente a atenção voltada à leitura de jornais, agências de noticias. Será que a concentração ao que o locutor diz no rádio, que o apresentador mostra na televisão, não vale nada? Em todas as minhas postagens sempre há, em todas repito, uma ou mais fonte plausível e confiável onde retiro os dados, que são comparados com dados pessoais de 20, 30 anos anteriores. Grande parte desses dados, não foram somente puxados via internet e tudo pronto, tudo beleza. Há 14 anos faço a mesma saga e às vezes, loucuras em busca de informações, reportes de jornais e revistas antigas, sempre a procura de algum embasamento cientifico, comprovado. Nada sai da minha cabeça como se o que eu escrevo tivesse simplesmente saído da imaginação do momento. Ou será que os senhores da imprensa acham que o maior hobby da minha vida é falar de tempo para todos? Se esse for o pensamento, muito ignorantes são os senhores. Jamais tive a intuição de querer algo com relação aquilo que é do alcance de qualquer cidadão, o de passar a informação concreta a quem realmente deveria levar uma informação justa e honesta. Se crerem ou não no que vos dito, no que realmente me dedico horas e horas, para depois um simples envio de e-mail aos senhores. Se não cabe na verdade a que vos sempre digo, o problema é de vocês! O que jamais posso deixar acontecer, e tenho notado nos últimos tempos por alguns profissionais, ou os que intitulam ser da comunicação de Rondônia, é a contribuição para com a postagem de dados duvidosos contendo calúnias voltadas nitidamente a minha pessoa. Quero lembrar-lhes que medidas judiciais já estão sendo tomadas, a quem teve a idéia de se passar por um importante órgão governamental e através do nome deste, ressaltar a minha falta de compostura para com os dados sempre repassados com o maior zelo e carinho aos colegas da imprensa Estadual. A verdade está ai, os dados sempre continuarão sendo expostos com o maior prazer e a verdade meus caros, a verdade jamais dará lugar à calúnia ou qualquer outra circunstância que venha ferir uma pessoa em público. De hoje em diante, a população de Rondônia, que não é tão leiga e burra fica sabendo de toda a verdade sobre a minha contribuição para com as notas veiculadas em alguns meios de comunicação do Estado. Aos jornalistas blogueiros de plantão, que sempre buscam escrever o que o João acha da Maria, sem a total confirmação de fato, muito cuidado ao citar algo que não veio aos seus olhos. Muito cuidado ao escrever algo que não lhes foi repassado diretamente por minha pessoa. Aos veículos de comunicação do Estado que sempre clamam pela verdade e justiça na informação, esteja comigo quem quiser. Diante da verdade, das ameaças de morte que sempre sofro por denunciar as mazelas que ocorrem nesse Estado, diante disto jamais calarei. Podem continuar ameaçando, podem continuar difamando, falando injúrias, inverdades. A verdade é só uma e, diante da minha linha tracejada em repassar a informação concreta e realista, desta jamais abrirei mão por coisa alguma. Ji-Paraná, 10 de maio de 2007 Daniel Panobianco
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