Acadêmicos levam educação e diversão aos índios do Pacaas Novas

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Foto: Divulgação

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As acadêmicas do curso de Pedagogia da Faro transformaram a rotina dos índios da tribo Pacaas Novas em um dia diferente. Auxiliadas pela professora Cleuza Avello e Gisele Estácio que coordenou a atividade, e contando com o total apoio da coordenadora do curso de pedagogia da IES, Benilce Mattos e da direção geral da Faculdade, as acadêmicas visitaram a reserva e lá realizaram diversas atividades como: oficinas de teatros; brincadeiras com corda; boliche feito com reciclagem de garrafas de refrigerantes; cabo de aço; teatro em fantoches e muitas outras brincadeiras que despertaram curiosidade e arrancaram gargalhadas das crianças e adultos daquela região, localizada há 45 KM do município de Guajará-Mirim. Segundo Benilce Mattos a visita faz parte de um projeto desenvolvido no curso de pedagogia da Faro que objetiva fornecer aos acadêmicos o conhecimento da cultura, hábitos, religião, arte, língua, escrita e modo de vida dos povos indígenas. “Temos procurado formar profissionais capazes de compreender a realidade educacional da região que está inserido e capacitar os mesmos para atuar em todas as áreas da educação”, disse Benilce. CONTATO - Mesmo com todas as dificuldades em entender a língua daquela aldeia, as acadêmicas puderam realizar um grande trabalho, com o apoio de professores que acompanhavam as equipes e auxiliadas também pelo professor e líder de uma escola indígena, Arão Droram Xijeim que traduzia as muitas expressões do “Txa Pacuna”. Arão informou que a escola existente no local trabalha hoje com 280 índios a nível fundamental, 55 maternal e 19 professores para orientá-los. A escola foi batizada de Tenente Lira e foi fundada no ano de 1988 (a aldeia existe há 18 anos). ROTINA - A comunidade indígena vive de artesanatos, colheita de castanha e agricultura. A índia Suzian Aromam, de 13 anos, da quarta série aprovou a iniciativa. “Achei tudo legal, é difícil acontecer algo assim na aldeia”, disse a adolescente. Os índios,mais velhos, demonstraram o seu talento às acadêmicas e professores da Faro tocando um instrumento batizado de WAKAN. Em seguidas as índias adolescentes dançavam para alegrar a todos que assistiam, as acadêmicas também participaram da dança. A professora Gisele de Araújo que acompanhou os estudantes afirmou com alegria o quanto foi importante esse contato dos estudantes com outra língua. Ela acrescentou que todo o conhecimento adquirido neste projeto será válido para a formação destes futuros profissionais da educação. De acordo com as acadêmicas o esforço de chegar até a tribo foi satisfatório e serviu não só como um simples trabalho acadêmico, mas como experiência de vida a todos que participaram.
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