Idaron trabalha no combate às pragas da bananeira

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Foto: Divulgação

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*Técnicos da Idaron trabalham no sentido de eliminar às pragas que vêm atacando os plantios de bananas no Estado. De acordo com a agrônoma Rosangela Candeia de Araújo, responsável pelo programa de Controle das Pragas da Bananeira, em Rondônia, está sendo realizado um levantamento nos 52 municípios, inclusive nas áreas ribeirinhas, onde através de exames laboratoriais foram constatadas as presenças de infestações da Sigatoka Negra. *Rosangela de Araújo salienta que o material coletado (folhas) para análises comprovou de fato a presença desta enfermidade. Numa parceria entre a Superintendência Federal de Agricultura no Estado e o Idaron estão sendo distribuídas mudas de bananeiras resistentes a Sigatoka Negra. Já foram distribuídas 14 mil mudas para pequenos produtores rurais. *De outra parte, enfatiza Rosangela, a agência Idaron vem combatendo por meio de visitas e orientações a praga conhecida como “Moko” da bananeira. Essa bactéria se instala na raiz da planta atacando o caule e os frutos impedindo o seu crescimento. 10 mil mudas de pés de bananeiras foram erradicados para evitar que a praga continue se alastrando. *O “Moko” foi encontrado nos municípios de Alvorada do Oeste, Jorge Teixeira, Cacoal, Ministro Andreazza, Porto Velho (região ribeirinha) e no distrito de Nova Califórnia . Ainda não foi encontrada uma variedade resistente ao “Moko”. *A sigatoka negra apareceu nas Ilhas Fiji, em 1963 e foi identificada em bananais de Honduras e Costa Rica em 1972. O ataque se dá nas folhas, podendo afetar a produção, mas existe a possibilidade de controle usando mudas resistentes ou fungicidas. O consumo de bananas, mesmo de plantas contaminadas, não apresenta riscos à saúde humana. *Causada pela bactéria Psedomonas, o moko ataca especialmente as variedades prata, pacovan, prata anã e maçã e, segundo os técnicos, se não for combatida imediatamente, se alastrará para outras regiões do Estado causando perda total da lavoura. De acordo com o engenheiro agrônomo Rosangela Candeia Araújo, o "moko" é disseminado por insetos ou até por ferramentas utilizadas pelos trabalhadores. Uma bananeira atingida pela doença, caso não seja queimada totalmente, pode contribuir para a morte das outras plantas. As características das bananeiras infectadas pelo ‘moko’ são folhas murchas e amareladas, necrose nos cachos e formação irregular dos frutos. A polpa dos frutos escurece, seca ou apodrece.
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