Seplan/CNPq selecionam oito projetos de pesquisa da Unir

Da Redação

11 de Outubro de 2007 às 10:35

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Seplan/CNPq selecionam oito projetos de pesquisa da Unir

Foto: Divulgação

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Oito projetos de pesquisa da Universidade Federal de Rondônia (Unir) foram selecionados pelo Programa Primeiro Projetos (PPP). No total, 14 projetos foram contemplados pelo programa. Oito são de pesquisadores da Unir, quatro da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Rondônia e dois do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia (Ipepatro). O PPP é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral (Seplan) de Rondônia e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Segundo o gerente de Ciência, Tecnologia e Inovação da Seplan, Francisco Maciel, o objetivo do programa é dar suporte à fixação de jovens pesquisadores incentivando a criação de novos grupos de pesquisa em quaisquer áreas do conhecimento. Maciel explica que só puderam concorrer ao edital professores com o título de doutor obtidos há menos de dez anos. O PPP prevê o financiamento de projetos em até R$ 30 mil. Esse valor poderá ser empregada pelos recém-doutores na aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infra-estrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas de ensino superior e/ou de pesquisa. O pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Unir, professor Dorisvalder Dias Nunes, diz que o programa é uma oportunidade para que os jovens doutores criem seus grupos de pesquisa. “Com o passar do tempo, esses pesquisadores irão concorrer a editais maiores de outras agências de fomento à pesquisa e contribuirão cada vez mais para o fortalecimento e aperfeiçoamento das pesquisas desenvolvidas na Unir”, explica Dorisvalder. Indagado pelo fato de a Unir ter tido 8 projetos aprovados dos 14 selecionados pela Seplan/CNPq, o professor diz que esse número é um reflexo da qualificação dos professores da instituição que, nos últimos anos, teve um crescimento considerável do número de doutores e, agora, estão assumindo o compromisso e a responsabilidade de impulsionar a pesquisa na região Amazônica.

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