Número de mortos em naufrágio pode chegar a 23

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Foto: Divulgação

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*Dois dias depois da tragédia com o barco Almirante Sergimar, a cidade de Parintins vive o drama das famílias que choram os seus mortos e procuram os parentes desaparecidos no acidente. No aeroporto e no cais da cidade, o clima na manhã de sábado (01) era desolador. Apesar da chegada de 11 sobreviventes - três por avião e oito através do barco motor Príncipe do Amazonas - os familiares continuam aguardando novas informações das autoridades e das equipes que continuam trabalhando no local do naufrágio. *Muitas pessoas se aglomeraram no porto da cidade para acompanhar a chegada dos oito sobreviventes que vieram de Itacoatiara e Manaus. O barco chegou ao meio-dia e a emoção tomou conta dos amigos, parentes e dos próprios sobreviventes que disseram ter renascido. *Dois helicópteros e os navios Raposo Tavares e Roraima, da Marinha do Brasil, reiniciaram as buscas aos corpos das vítimas da embarcação, que naufragou próximo ao município de Urucurituba, a 285 quilômetros de Manaus, às 20h30 da última quinta-feira. Mergulhadores do Corpo de Bombeiros fizeram buscas em toda a área e até às 12 horas de ontem nenhum corpo havia sido encontrado. *O local é considerado um dos mais profundos da região, com 110 metros de profundidade, segundo dados da Capitania dos Portos em Parintins, que retirou a sua equipe do local da tragédia, porque a jurisdição pertencente à agência Fluvial de Itacoatiara. *Informações desencontradas *Durante o sábado (01), muitas informações relacionadas às vítimas continuavam sendo divulgadas de forma desencontradas. Na Agência da Capitania dos Portos em Parintins, familiares buscavam orientações do agente Divanildo Felipe Santiago. Levavam os nomes dos passageiros que estavam na embarcação. Sempre que havia uma nova afirmação negativa, feita pelas autoridades sobre a identidade dos sobreviventes, aumentava ainda mais o desespero e a dor dos familiares. *Tudo leva a crer que o Almirante Sergimar não estava com apenas 60 passageiros. O agente Divanildo Santiago revelou ainda, que uma Central de Informações para parentes das vítimas foi montada em Manaus. ?Nós estamos orientando as pessoas que liguem para essa Central que foi montada em Manaus, pois o acidente não aconteceu em nossa jurisdição? explicou. *Familiares das vítimas podem entrar em contato com a Central de Informações através do número 0800-287200, onde militares estarão respondendo as dúvidas dos parentes ou amigos dos desaparecidos no naufrágio. De acordo com as informações colhidas na Capitania, o número de desaparecidos, oficialmente continua em 15 pessoas, entre elas 4 crianças.
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