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Semes refuta denúncias
Semes refuta denúncias
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Foto: Divulgação
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*O secretário municipal de Esportes e Lazer, Manuel Izidio, quer que o diretor comercial do site Rondoniaovivo, Paulo Andreoli, mostre documentos que comprovem uma dívida de R$ 920,00 que a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semes) teria com ele desde o ano passado, referente a despesas numa cavalgada. “Na Semes não existe nenhum documento que comprove esta dívida. Em fevereiro eu pedi que ele me apresentasse algum documento que comprovasse a alegada dívida, mas até o momento nada. Nós não podemos efetuar um pagamento assim, sem documentos”, argumenta Izidio.
*“Será que é essa suposta pendência que levou esse cidadão a divulgar inverdades a torto e a direito sobre o projeto Paraporto?”, indaga o secretário, afirmando que Andreoli faz uma série de acusações imaginadas a partir de um levantamento preliminar feito pela Semes para a realização do Paraporto. “Ele furtou o documento lá da Semes – e sobre isso registramos ocorrência na 2ª DP -, e, a partir de levantamentos prévios ele faz essa série de acusações levianas”.
*Manuel Izidio rechaça com veemência tudo que foi veiculado no site Rondoniaovivo e no jornal Alto Madeira sobre supostas irregularidades na realização do evento.
*Marmitexes – Não houve compra de marmitex. A Semes adquiriu gêneros alimentícios via “pregão”. A comida oferecida aos atletas foi preparada no próprio Sintero, local onde todos faziam a refeição. “Ora, então não houve atraso na entrega de marmitex porque não houve marmitex”, diz Izidio.
*Camisetas e kits – A lei 8666, que rege as publicações oficiais, não foi ferida, já que as camisetas e kits foram pagos pelo Banco da Amazônia (BASA). “Não havia dinheiro da Prefeitura, mas estou certo de que o BASA pagou o preço de mercado pelo material”, emenda.
*Transporte – não é verdade que cada ônibus para transportar os atletas tenha custado R$ 5 mil. A diária de cada ônibus foi de R$ 200,00. Como eram 5 carros, a diária total foi de R$ 1 mil. Em cinco dias de evento o total, a preço de mercado, foi de R$ 5 mil”.
*“Não sabemos qual a real intenção desse cidadão ao agir de forma tão irresponsável. Ele fala inclusive em formação de um caixa de campanha. De que campanha? De quem? Isso ele vai responder judicialmente”, conclui Izidio.
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