Roraima - Filha de coronel venezuelano é encontrada morta com tiro na cabeça

Roraima - Filha de coronel venezuelano é encontrada morta com tiro na cabeça

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Foto: Divulgação

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*A estudante Carolina Di Lucca Carvajal, 21, vítima de seqüestro no mês passado na Venezuela, foi encontrada morta no sábado. Ela foi executada com um tiro na cabeça e seu corpo foi encontrado em uma vicinal na estrada entre Tumaremo e Eldorado. A polícia venezuelana presume que a garota foi morta há oito dias, devido ao avançado estado de decomposição. O pai, Roberto Di Lucca, coronel do Exército naquele país, foi avisado do ocorrido e foi ao local. *Conforme informações divulgadas na Folha no mês passado, a garota foi seqüestrada no dia 26 quando vinha para a cidade de Santa Elena de Uairén, fronteira com Roraima, para se encontrar com o pai. Com ela estavam a mãe e uma empregada da família. *Uma primeira informação dizia que a empregada havia sido liberada e foi quem informou do seqüestro. Dias depois, surgiu um boato de que a mãe de Carolina também teria sido seqüestrada, mas não foi confirmado. *No final de semana retrasado, foi divulgado na imprensa venezuelana que estava sendo esperado para o domingo, dia 4, a libertação da garota, o que não aconteceu. Dizia ainda que sua família teria concordado em pagar o resgate de cerca de 500 milhões de bolívares para os seqüestradores. *COLOMBIANOS – A polícia conseguiu prender cinco pessoas colombianas, entre estas três mulheres suspeitas de participação no seqüestro seguido da morte da estudante. A suspeita maior a qual a polícia está trabalhando é que a morte de Carolina tenha sido planejada e executada por narcotraficantes, tendo em vista que seu pai, Roberto Di Lucca, é chefe do Estado-Maior de Operações naquele país e estava desenvolvendo um trabalho de combate a essa prática ilícita, o que poderia ter levado ao seqüestro e execução da jovem como forma de represália. *Durante os dias que sucederam a procura da estudante, o Exército venezuelano fez várias buscas na tentativa de resgatar Carolina Di Lucca. Houve inclusive protesto por parte de indígenas daquele país que reclamavam da ação militar dentro das aldeias. Eles teriam informado que os soldados estavam agindo de forma abusiva e truculenta.
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