Obras no Lixão são inspecionadas por Roberto Sobrinho

Da Redação

14 de Abril de 2007 às 10:41

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Obras no Lixão são inspecionadas por Roberto Sobrinho

Foto: Divulgação

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*O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, mantém sua rotina de inspecionar pessoalmente as ações da prefeitura por toda a cidade. Na manhã desta terça-feira, 12, o prefeito conferiu de perto as obras que estão sendo realizadas no lixão para controlar o lixo hospitalar. São quatro grandes células de tratamento deste tipo de lixo, que é considerado o mais tóxico e perigoso pois é formado basicamente por material de curativos e cirurgias, seringas, agulhas, lâminas de bisturis e medicamentos vencidos. O processo de tratamento foi desenvolvido e executado pelas secretarias municipais de Meio Ambiente (Sema) e Serviços Públicos (Semusp). ?Esta é a primeira etapa. Com estas células o lixo hospitalar de nossa Capital terá em poucos dias o devido tratamento, protegendo as pessoas sobrevivem do Lixão, bem como o meio ambiente.

*Terminada esta fase, começaremos imediatamente a construção das células para a acomodação e controle do lixo doméstico?, explicou o prefeito.De acordo com o prefeito, estas instalações são provisórias, ?pois a obra definitiva será a instalação do aterro sanitário municipal.

*O secretário Augusto Silveira (meio ambiente) informou que todos os dias Porto Velho gera cerca de 400 quilos de lixo hospitalar. ?Estas células estão ligadas entre si, o processo tem a finalidade de transformar o lixo bruto em um soro que será devidamente controlado dentro do último tanque. Este líquido é altamente poluente e tóxico e com este controle vamos evitar a contaminação do meio ambiente?, disse.

*O lixo hospitalar tem origem nas instituições médicas, odontológicas e farmacêuticas privadas e públicas. ?As obras estão sendo realizadas com recursos financeiros e mão-de-obra da própria prefeitura. Dentro de alguns dias terminaremos a construção das células e dos filtros e imediatamente os funcionários, que estão sendo capacitados para lidar exclusivamente com este produto, poderão começar a fazer a adequada disposição final do lixo hospitalar?, revelou Marcelo Fernandes, secretário da Semusp.

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