Na última sexta-feira, estive na Secretaria Municipal de Saúde – Semusa, na avenida Calama, no bairro meu pedacinho de chão, tirando um cartão do SUS para meu filho recém nascido.
*Confesso que fiquei pasmo com a quantidade de sujeira acumulada nos corredores da instituição que cuida da saúde do Porto Velhense.
* Muita poeira no chão, vidros opacos de tanta sujeira,bitucas de cigarro no piso, desleixo na comunicação visual do ambiente, fios elétricos expostos.
*Tive a impressão de estar numa oficina mecânica de um proprietário desleixado. Parece casa de homem, sem nenhum indicio de presença feminina.
*Será algum tipo de economia a falta de higiene no prédio público? Não tem zeladoras (es)? Os próprios servidores não ligam para esta besteira? Ou o secretário está apenas aplicando o conceito de higiene que o mesmo usa na sua casa?
*Existe um ditado que para se saber se o morador de uma residência é limpo, basta ver a frente e o quintal de sua casa. Se tiver cheio de mato, entulho, o morador é um porco. Do contrário, vale à máxima, sou pobre mas sou limpinho.
*Pois é médico Silas Rosa. Em qual perfil você se enquadra?
*Não precisa responder, basta pegar um balde com água, sabão e desinfetante e fazer um mutirão de limpeza na “sua” secretaria. Deixe tudo limpinho, alvo até, da cor da sua vestimenta de médico.
*Ou convoque a Semusp para dar aquele grau na suas fétidas instalações.
.* Ou melhor ainda, chame os aliados da Semes – Secretaria Municipal de Esporte para ver se eles trabalham um pouco. Só um pouco.
*Me desculpem leitores se exagerei nas comparações, mas o ambiente está insalubre e nossa população não merece um exemplo deste nível, vindo justamente do poder público responsável pela saúde local.