Nadadores americanos mentiram sobre assalto, conclui Polícia Civil

De acordo com a investigação, o assalto contra Ryan Lochte e outros três atletas dos EUA não aconteceu

Da Redação

18 de Agosto de 2016 às 11:50

Compartilhar via

Siga a gente no Google News

Compartilhar no Whatsapp

Nadadores americanos mentiram sobre assalto, conclui Polícia Civil

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.

ENTRAR NO GRUPO

Os nadadores dos Estados Unidos mentiram sobre o assalto que eles sofreram na madrugada do último domingo (14) após saírem da Casa França, no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, o roubo não aconteceu. Os atletas, na verdade, se envolveram em uma confusão em um posto de gasolina.

as suspeitas policiais ganharam força quando os nadadores americanos Gunnar Bentz e Jack Conger se negaram a falar ao serem retirados de um voo da American Airlines do Rio para Atlanta na noite desta quarta-feira (17).
Funcionários do posto de gasolina foram à polícia durante esta madrugada, negaram a história contada por Lochte e Feigen e deram uma nova versão ao vaso. Os agentes da polícia estão analisando as imagens de segurança do posto, que mostram o momento do desentendimento dos atletas com funcionários.

No vídeo, um dos atletas tenta invadir o banheiro do posto Shell da Avenida Armando Lombardi, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital fluminense, mas é contido por seguranças. A briga começa nesse momento.
Em entrevista à NBC, dias atrás, Ryan Lochte disse que no assalto, ele e os amigos tiveram armas apontadas para si e foram obrigados a deitar no chão.

VEJA TAMBÉM:
Retirada de nadadores dos EUA de avião repercute na imprensa mundial

“O táxi foi parado por uns caras que mostraram distintivos policiais. Não havia carro de polícia com suas luzes, apenas esses distintivos. Eles sacaram as armas e falaram para sairmos do carro, para que nos deitássemos no chão. Os outros três obedeceram, mas eu me recusei. Disse que não havia feito nada errado, então não deitaria. Mas um deles puxou a arma, colocou na minha testa e disse "deita no chão". Levantei as mãos e falei que tudo bem, que iria deitar. Ele pegou nosso dinheiro, levou minha carteira, mas deixou meu celular e documentos, minha credencial” contou o medalhista em seu relato.

Direito ao esquecimento

Opiniões dos Assinantes (0)

A política de comentários em notícias do site da Rondoniaovivo.com valoriza os assinantes do jornal, que podem fazer comentários sobre todos os temas em todos os links.

Caso você já seja nosso assinante Clique aqui para fazer o login, para que você possa comentar em qualquer conteúdo. Se ainda não é nosso assinante Clique aqui e faça sua assinatura agora!