Mundial Paralímpico: Brasil volta com 16 ouros e 3º lugar geral

Em sua campanha, atletas brasileiros conquistaram quarenta medalhas

Mundial Paralímpico: Brasil volta com 16 ouros e 3º lugar geral

Foto: Divulgação

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O Brasil volta do Mundial Paralímpico de Lyon com um total de 40 medalhas - 16 de ouro, 10 prata e 14 de bronze -, o suficiente para terminar na terceira colocação do quadro de medalhas, atrás da Rússia e dos Estados Unidos. Os brasileiros bateram três recordes mundiais, oito do campeonato e um nacional.

Há dois anos, na edição de Christchurch, foram 30 pódios, com 12 ouros, 10 pratas e oito bronzes. "O objetivo realmente era ter uma campanha superior. Mas o mais importante foi a revelação de jovens talentos e a quantidade de atletas conseguindo medalhas”, disse Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Dos 35 atletas da delegação, 24 conquistaram medalhas (68%). Além dos pódios esperados de nomes como Terezinha Guilhermina (três ouros) e Alan Fonteles (três ouros), talentos já consolidados renasceram e outros surgiram, o que satisfez Ciro Winckler, coordenador de atletismo paraolímpico brasileiro.

"Tivemos uma variação de medalhas e atletas. Hoje, temos atletas muito bons em várias provas. Não dependemos só de um. Antigamente, se alguém se machucava, ficávamos preocupados. O Mundial é importante, mas a maior cobrança será nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. A meta é ficar em quinto geral no atletismo", disse.

Para o novo ciclo olímpico, o CPB promete investir aproximadamente R$ 100 milhões anuais. "Se compararmos com os outros Comitês, nosso orçamento está bastante alto. Vamos dar aos nossos atletas a melhor condição possível", discursou o presidente Andrew Parsons.

Na última prova com brasileiros no Mundial de Atletismo, disputada neste domingo, o paulista Ezequiel Costa terminou em quarto na classe T46 (amputados membros superiores) com o tempo de 3h0min45s. Com a desclassificação do espanhol Abderrahman Ait Khamouch, o brasileiro saltou para o terceiro posto.
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