FÉTIDO
Com se já não bastasse o calor, ter que suportar também o mau cheiro é demais da conta. Na região central de Porto Velho, os moradores não andam muito satisfeitos com uma fábrica de ração.
PONTO
Localizada na rua Rafael Vaz e Silva, quase esquina com a Av. 7 de Setembro, a empresa produz rações para animais.
PROCESSAMENTO
A questão é que a matéria prima que vem sendo usada para fabricar a ração exala um cheiro fedido e muito forte.
INGREDIENTES
O normal em uma produção dessa natureza é o uso de milho e farelo de soja. No entanto, algum outro ingrediente estaria ocasionando o fedor.
SUSPEITA
Moradores da região desconfiam que restos de osso também estariam sendo moídos. As pessoas reclamam da dificuldade de respirar quando o cheiro fica muito forte.
OUTRO LADO
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) informou que realizou uma fiscalização em março deste ano, e constatou que a empresa não possuía licenciamento para atuar.
PROVIDÊNCIAS
A prefeitura teria notificado o proprietário e determinado a regularização. Dias depois houve nova denúncia e mais uma notificação.
VISITA
A Sema garante que semana que vem, os fiscais retornarão ao local. Se as irregularidades permanecerem o caso será repassado para a Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Meio Ambiente (DERCCMA).
OUTRO LADO
O dono da empresa informou que já está preparando um novo espaço para instalar a indústria. A intenção é mudar em um prazo máximo de 60 dias.
CHEIRO
O empresário disse ainda que só usa milho e soja na produção de ração e que não sabia que o odor exalado no processamento estaria incomodando os moradores da região.
PREJUÍZO
O empresário informou também que não tem como solucionar o problema imediatamente. Ele enfatizou que se parar a produção terá que demitir funcionários.
LOTAÇÃO
Outra situação tão grave quanto à do fedor na empresa de ração, são os pacientes amontoados no chão do Hospital João Paulo II.
DESUMANO
Um vídeo que circula desde ontem em redes sociais, que teria sido gravado por um paciente que há 12 dias aguarda por cirurgia, mostra vários pacientes “acomodados” no piso gelado do hospital JP II.
REALIDADE
A situação é bem diferente da realidade pregada pela Secretaria Estadual de Saúde, de que o atual Governo teria resolvido os problemas do João Paulo II.
DEPOIMENTO
Uma enfermeira que conversou com a reportagem do Rondoniaovivo disse que não condições de trabalho. Confirmou que os profissionais de saúde atendem pacientes deitados no chão, em colchões e papelão.
OUTRO LADO
A assessoria de imprensa informou que a Sesau desconhece o problema. E ninguém deve mesmo ir até lá conferir. Muito improvável o Governador ou o Secretário Estadual de Saúde compareçam ao hospital do jeito que a situação se encontra.
OUTRO LADO 2
Depois da primeira informação absurda, alguém na Sesau teve um relampejo de lucidez e enviou a seguinte explicação: O Governo tem como prioridade construir um novo hospital. Enquanto isso não acontece, os pacientes do JP II estariam sendo transferidos para outras unidades do Estado.
VEM CALOTE POR AI
O governo não tem condições de pagar a conta de R$ 90 bilhões de precatórios prevista para o próximo ano, sob o risco de cometer um crime de responsabilidade fiscal, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta.
CASH
Os lojistas que disponibilizarem saques em dinheiro a partir do Pix devem receber por isso, indicou nesta quinta o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
ESSE ANO
A inovação, que permitirá que os comércios funcionem como caixas eletrônicos, deverá entrar em operação no final do ano, disse.
400 BI
As atividades turísticas já somam prejuízo de R$ 395,6 bilhões desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no País, em março de 2020, até junho deste ano, calcula a CNC.
POUCO MAIS QUE A METADE
O setor chegou a junho de 2021 com ociosidade ainda elevada, operando com aproximadamente 57% da sua capacidade mensal de geração de receitas.
CHANCE
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