Barcos-abate – Por Marquelino Santana

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A aversão extirpada ao outro se estende criminosamente sobre as águas estetizantes dos rios amazônicos. São ações subsidiadas por engodos nocivos de uma afrontosa demagogia que insiste em alimentar o crime, e execrar os valores ontológicos da sociedade. 
 
A linguagem persuasiva do ilícito e da manipulação da opinião pública, não ceifará a linguagem jornalística da transparência. Não serão balbúrdias e bravatas, pronunciadas com despautério e devassidão, que irão enclausurar a volúpia e o prodígio de uma comunicação democrática que se coloca em defesa permanente da relutante e obstinada sociedade rondoniense.
 
Sobre as águas do ilícito, os abates à honra das coletividades não cessam. Os capitais, outrora, comercial e industrial  financeiro, procuram insidiosamente, em nova roupagem, se estabelecerem em nome de um neoliberalismo globalizado sórdido, asfixiar raivosamente o estado democrático de direito.
 
Essas celeumas de um cadafalso cacófato, sustentado num discurso hegemônico-coercitivo de ódio e de embuste, insiste em abalar as pirâmides da ordem constitucional vigente, como insiste em anunciar o advento do desregramento estatal-federativo, consolidado democraticamente pela nossa inviolável carta magna.
 
Nessas travessias de eclusas intermináveis, as embarcações de rotas espúrias, seguem seus pugnazes trajetos às custas de comandos subservientes à desonra pública, recrudescidos pela insolência e pela obliteração da ética humana. 
 
São embarcações criminosas que abatem a alma e desalojam saberes transcendentais do exercício pleno de cidadania. Às custas de mentiras hediondas e às custas de um discurso político-populista-reacionário, elas avançam triunfante, cortando as águas com mendacidade, procurando beneficiar-se das bases sólidas do orçamento público, para de forma larápia, engordar os cofres do capital privado em ascensão. 
 
Sobre as águas barrentas do Madeira e sob um céu lindo e azul, os meios de comunicação regionais, continuam firmes e fortes em desfavor da delinquência, do delito, da derrocada, do descalabro, e do desdém de Barcos-abate que insistem, entre gargalos e mazelas, provocar, sem sucesso, uma instabilidade sócio-político-midiática em nossos rincões. Viva Rondônia!
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