Presa após exibir vídeo de execução já participou de assalto a banco e morte de empresário.
Foto: Divulgação
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Um levantamento feito pelo Tribunal de Justiça do Amazonas revela que Luciana Pereira da Silva, de 34 anos, praticou outros crimes além do homicídio gravado por ela mesma e divulgado pela polícia. Luciana teve envolvimento em roubos, latrocínios e até comandou rebeliões enquanto esteve presa.
Em 2013, ela foi presa por três assaltos — a um cartório, a uma agência bancária e a uma loja de joias. Ao todo, a quadrilha roubou mais de R$ 240 mil.
Durante o período em que ficou detida, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, Luciana fez uma agente penitenciária refém em uma rebelião iniciada porque um plano de fuga deu errado. Ela ainda teria incendiado colchões na ala feminina.
De acordo com a polícia, a criminosa conseguiu fugir e, neste ano, já roubou mais de R$ 20 mil de uma casa de carne e participou do latrocínio que vitimou o empresário Jaílson Teixeira Maciel, de 45 anos. No roubo ao açougue, a quadrilha trancou mais de dez pessoas dentro da geladeira.
Luciana foi presa na semana passada após o corpo da vítima ser localizado no dia 9 de julho, quando a polícia passou a investigar o caso. A própria suspeita mandou gravar o vídeo para intimidar o restante da quadrilha que pratica latrocínios na capital e guardava as imagens no celular.
A vítima aparece de joelhos com as mãos na cabeça. Um homem segura duas armas apontadas para o rapaz enquanto Luciana atira. No entanto, ela faz duas tentativas, mas a arma falha. Na terceira, ela atinge a cabeça do homem e ele cai.
Na delegacia, ela assumiu o crime e não mostrou arrependimento. Ela afirmou que fez uma emboscada para matar o homem e cometeu o crime porque ele devia R$ 3.000 e se negava a pagar. Luciana afirmou ainda que já foi agredida pelo homem.
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