Aumento de incêndios na Amazônia vira sensação no Twitter

Da Redação

27 de Agosto de 2010 às 16:27

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Aumento de incêndios na Amazônia vira sensação no Twitter

Foto: Divulgação

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O número de fogos que queimam no Brasil mais que dobrou desde o ano passado, provocando uma sensação de Twitter, com mais de 120 mil usuários "tweeting" mensagens com a hashtag chegadequeimadas"#" sobre os incêndios em uma janela de 48 horas.

O fenômeno surgiu após a análise dos dados de satélite pelo Instituto Nacional do Brasil de Pesquisas Espaciais (INPE), revelou o número de "pontos quentes" entre 01 de janeiro e 16 de agosto chegou a 30.825 em 2010, contra 15.228 no mesmo período do ano passado.

Alberto Setzer, coordenador do monitoramento do INPE fogo programa, culpou as condições mais secas e quentes, bem como fatores sócio-políticos, como os preços das commodities e as próximas eleições nacionais. Com medo de alienar principais apoiantes no sector agrícola, disse Setzer Terra Brasil que os políticos que estão fora da lei ambiental no âmbito depois das eleições. A incerteza sobre a legislação ambiental brasileira - incluindo um possível enfraquecimento do país, um rigoroso Código Florestal - pode também ter um impacto.

Incêndios na Amazônia brasileira são geralmente fixados pelos desenvolvedores de abertura florestas exploradas, esfrega desmatadas, e pastagem para pastagem e agricultura. Sob condições de seca os incêndios, muitas vezes "escape" em áreas de floresta adjacentes, formando uma nuvem muito mais do Brasil e em alguns anos que os transportes e a qualidade do ar. Incêndios queimam normalmente até setembro ou outubro, quando recomeça o período chuvoso. Este ano os incêndios estão concentrados principalmente no seco, mas mais populosa, do norte e do leste do país.

Apesar do aumento na queima, o desmatamento na Amazônia brasileira deve ser praticamente o mesmo do ano passado - cerca de 7.000 quilômetros quadrados - quando os valores são liberados ainda este ano. Se a previsão estiver correta, ela continuará a tendência de desmatamento sensivelmente mais baixos níveis de visto a partir da década de 1980 até cerca de cinco anos atrás.

No entanto ambientalistas temem que um conjunto de projetos infra-estrutura proposta pode acelerar o desmatamento, no futuro, apesar de uma promessa do governo brasileiro para reduzir significativamente o desmatamento até 2018.

O Brasil possui a maior parte da floresta tropical remanescente do mundo tropical, mas partes importantes do país são cobertos com pastagens do cerrado, que é mais suscetível ao fogo da floresta.

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