Com Confúcio, Jesualdo e Aleks Palitot, o eleitor não vai poder reclamar da falta de alternativas para o Senado

COLUNA

05 de Fevereiro de 2018 às 14:39

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Jesualdo Pires caminha para o segundo ano de seu segundo mandato como prefeito de Ji-Paraná. Não conheço o seu trabalho, mas, a julgar pelos índices de aprovação (81%), divulgados em dezembro do ano passado, pelo Instituto Brasil Dados, que avaliou a atuação dos cinquenta e dois prefeitos do Estado de Rondônia, imagino que venha realizando um excelente trabalho a frente daquela próspera cidade, o que o credencia a carimbar o passaporte para o Senado da República. A pesquisa foi publicada no jornal eletrônica Via Rondônia.

Quanto ao governador e pré-candidato ao Senado, Confúcio Moura, parece-me redundante tecer considerações sobre sua administração exitosa, uma vez que os índices de aceitação popular falam por si sós. Confúcio tem chances reais de ocupar uma cadeira no Senado, a partir de janeiro de 2019, para desespero dos que torcem e trabalham pela sua derrota.

Quão maravilhoso, contudo, se o eleitor pudesse contar com a participação do vereador Aleks Palitot na briga para a Câmara Alta. Ai ninguém poderia reclamar da falta de alternativas. Em vez disso, sentir-se-ia mais estimulado a exercer o sagrado direito do voto.

Apesar de não ter experiência política, Aleks está preparado pela vida, pelo extraordinário talento e pela sedimentação de uma cultura invejável. Seria um senador excelente, motivo de orgulho para a população do Estado de Rondônia e, consequentemente, do país, carente de lideranças autênticas, verdadeiramente comprometidas com as causas sociais.

Aleks tem uma biografia coerente e uma vida marcada pela defesa da nossa cultura, dos nossos costumes, da nossa história e da nossa gente. É um intelectual dos melhores. Não se tem conhecimento de nenhum deslize em sua trajetória, nada que possa macular seu passado, como cidadão, professor e político, em seu primeiro mandato na Câmara Municipal de Porto Velho.

Não sou da mesma geração do Aleks. Igualmente, não acompanhei seus tempos de mocidade, nem sua vida acadêmica, mas posso afirmar, sem medo de errar, que, na Câmara Municipal, ele tem sido uma grata surpresa, com discursos refinados e consistentes, que deixam os ouvintes boquiabertos, além de uma atuação séria, coerente e versátil. No Senado, com certeza, ele seria depositário dos nossos melhores sonhos, alguém extremamente sensível às agruras do nosso povo.

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