28 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

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28 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque 

 

RONDÔNIA


1915 – Inaugurada em Porto Velho a primeira escola pública mista, dirigida pela professora Tevelinda Guapindaia.

 

1915 – O prefeito Guapindaia Brejense inaugura a capela do cemitério dos Inocentes. 

 

1946 – Agenda do governador Joaquim Rondon em Guajará-Mirim: Reorganização do hospital, compra de um monomotor para o aeroclube de Porto Velho, instalar um restaurante popular. Na volta ele visita Fortaleza do Abunã. 

 

1951 – Pela 1ª vez uma equipe da guarnição do EB sediada no Território vai participar da Olimpíada Regional Militar, em Manaus mês que vem.

 

1967 – O melhor conjunto musical da Amazônia, “Os Bárbaros” (AC), faz duas apresentações em Porto Velho. 

 

1981 – O governo do Território inicia um programa de melhoria no atendimento ao público pelo servidor público. O lema é “Ele paga nosso salário e deve ter melhor atendimento”.

 

1988 – Enquanto cresce o nome de Chiquilito Erse (PFL) para disputar a prefeitura da capital, o PMDB tem uma briga interna. Em Ji-Paraná o nome mais forte é do ex-deputado José Bianco. 

 

HOJE É

 

Dia do Agricultor. Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. Dia Mundial da Conservação da Natureza. 

 

Católicos celebram São Vitor I, São Nazário e São Celso – mártires,

 

BRASIL

 

1938 – Morre Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião (n. 1898), morre em tiroteio em Angicos (SE).

 

1823 — Guerra de Independência do Brasil: Portugueses se rendem no Maranhão.

 

1919 – Epitácio Pessoa (1865/1942) assume a Presidência da República. 


MUNDO


1750 – Morre Johann Sebastian Bach (n. 1685), compositor, obras: Missa em Si menor, Paixão segundo São Mateus etc.


FOTO DO DIA

PAIXÃO PELA AMAZÔNIA

 

Em outubro de 1980 o padre francês Geraldo Verdier tomou posse como bispo da diocese de Guajará-Mirim. “Sou um bispo sem padres”, foi como se apresentou  na reunião da CNBB. Eram só 4 para toda a fronteira com a Bolívia.


É comum na Amazônia, quando se quer conhecer uma região recorrer-se a obras com assinatura de religiosos. Na diocese de Porto Velho, a sugestão é “Os Desbravadores”, assinado pelo padre Vitor Hugo. 


Na região da diocese de Guajará-Mirim, cuja igreja-matriz é dedicada à Nossa Senhora do Seringueiro, é o livro “Paixão pela Amazônia – Diocese de Guajará-Mirim: uma igreja missionária”, assinado pelo bispo D. Geraldo Verdier.


A diocese, cuja sede é em Guajará, abrange os rios Guaporé e Mamoré, e tributários, desde Nova Mamoré até Cabixi. Não há barco ou linha aérea, regular entre as duas cidades. Por estrada são mais de 700 KM, e quase um dia de estrada.


Dom Geraldo João Paulo Roger Verdier (1937/2017), religioso francês, sucedeu D. Francisco Xavier Rey como bispo daquela região.

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