BRUXARIAS RONDONIENSES: Muitos políticos rondonienses foram vítimas de bruxarias durante ao longo de suas trajetórias

Quanto mais popularidade a personalidade política desfrutava, mais são alvo tem sido de coisas absurdas praticadas por adversários

BRUXARIAS RONDONIENSES: Muitos políticos rondonienses foram vítimas de bruxarias durante ao longo de suas trajetórias

Foto: Divulgação

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Hora da sensatez

 

 

A declaração de guerra comercial dos EUA não é só ao Brasil, ao presidente Lula ou ao ministro Alexandre de Moraes. Quem faz essa errônea suposição são as bolhas lulista e bolsonarista, a primeira para fazer a propaganda de seu líder a mais uma eleição e a segunda tentando libertar o ex-presidente Jair Bolsonaro da prisão. O erro consiste em ver na taxação de 50% sobre todos os produtos brasileiros, já reduzida em cerca de mil, um ataque dos EUA, especificamente do presidente Donald Trump, ao Brasil.

 

 

Afora ser um blefe ameaçador para intimidar fracos e medrosos, Trump faz o mesmo com todas as nações às quais impôs taxas variadas: para cada país, um argumento falso ou distorcido. Não se trata, portanto, de uma tentativa truculenta e agressiva de intimidar só o Brasil, mas todos os países.

 

 

O caso do Brasil é de uma agressão absurda, mas nem tanto quanto a que Trump impõe ao povo de seu próprio país, com a taxação despropositada ao café e frutas, por exemplo, golpeando desde o desjejum das famílias americanas. Enquanto elas próprias não se levantarem contra essa incômoda situação, o Brasil está sob ataque, ameaçando até a realização da COP30 em Belém.      

 

 

As hipóteses mais absurdas já foram levantadas para a agressividade guerreira de Trump, mas tudo indica que é a síndrome do valentão: ameaça os fracos até encontrar alguém que o enfrente. Pode ser que a COP30 seja a primeira forte reação.

 

 

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Quem diria?

 

 

Em 1985, portanto a quarenta anos atrás, foi realizada a primeira eleição a prefeitura de Porto Velho já na condição da capital de Rondônia. O prefeito eleito foi Jerônimo Garcia de Santana, enfrentando mais quatro candidatos: Chiquilito Erse (que seria eleito prefeito em 1988), Paulo Strutos Filho, Heitor Costa e o petista José Neumar. Quem diria, caros aldeões, nos tempos de hoje, que Rondônia, tão conservadora e caninamente conservadora e bolsonarista, teria eleito prefeito um ex-guerrilheiro do MR-8, foragido da ditadura militar de Goiás, corrido para Rondônia e que no ano seguinte da eleição a prefeito se tornaria o primeiro governador eleito pelo voto direto no estado nos idos da Nova República.

 

Bruxarias rondonienses

 

Muitos políticos rondonienses foram vítimas de bruxarias durante ao longo de suas trajetórias. Os ex-prefeitos de Porto Velho Roberto Sobrinho (PT) e Hildon Chaves (PSDB) foram os mais voduzados por feiticeiros, videntes e bruxos de meia tijela. Quanto mais popularidade a personalidade política desfrutava - e estes foram os casos de políticos eleitos e reeleitos, por coincidência ambos vitoriosos em grandes reviravoltas - mais são alvo tem sido de coisas absurdas praticadas por adversários. Os governadores Teixeirão e Cassol, também com grande aprovação, foram alvos de fogo cerrado.

 

Grande largada

 

O prefeito de Porto Velho Leo Moraes vai confirmando uma grande largada em sua administração, a melhor na história política da capital, comparada com outras gestões passadas. Se de um lado tem algumas questões embaralhadas relativas a contratos, reprovados pelo Tribunal de Contas, de outro, no plano administrativo é um show. Tem sido eficiente nas ações para combater as alagações, atuando nos pontos críticos, tem inovado com a eleição dos administradores de distritos e a criação da Feira de Empregos foi um grande sucesso, entre tantos outros serviços relevantes. Ele confirma seu histórico, pois nos cargos que foi eleito já tinha revelado competência, de vereador, deputado estadual a deputado federal.

 

Asas crescidas

 

Para as eleições 2026 temos grande número de vereadores de Porto Velho e secretários municipais já de asas crescidas para disputar as cadeiras a Assembleia Legislativa e a Câmara dos Deputados. Se vê crescentes movimentações dos vereadores Marcos Combate, Sofia Andrade, Breno Mendes, Everaldo Fogaça, Elis Regina, o mais votado Marcio Pacele, além dos secretários municipais Paulo Moraes Junior (a estadual) e Euma Tourinho (a federal), Vinicius Miguel, Jaime Gazola, entre outros nomes se preparando para as pelejas do ano que vem. Destes nomes citados, vejo os vereadores Marcio Pacele e Everaldo Fogaça (desta vez vai Fogação!) Com boas chances. Dos secretários municipais, o nome mais expressivo é de Vinicius Miguel, mais cascudo depois de várias pelejas.

 

A transferência de votos

 

Queria chamar atenção para a transferência de votos nas eleições rondonienses. Campeões das urnas em Rondônia não conseguem transferir votos para seus ungidos. São casos mais conhecidos os dos ícones Teixeirão e Ivo Cassol. O ex-prefeito Hildon Chaves, transfere bem sua aprovação para sua esposa Ieda Chaves, que foi a segunda deputada estadual mais votada no estado e a mais votada em Porto Velho. Já, o atual prefeito Leo Moraes, alvo de uma vitória sensacional nas eleições do ano passado, não conseguiu transferir votos para o mano Paulo Moraes Junior, que teve uma votação irrisória. Em 2026 Leo vai tentar emplacar o mano numa cadeira a Assembleia Legislativa.

 

Clãs políticos

 

Porto Velho vai aumentando seus clãs políticos, como ocorre nos polos regionais de Rondônia. Além do clã Xxxxxxxx, com o patriarca Aparício que foi deputado federal e vice-governador, a ex-deputada federal Xxxxxxxx Xxxxxxxx e o atual deputado federal Xxxxxxxx Xxxxxxxx, temos o clã Chaves, com Hildão e Yeda, o clã Moraes se estabelecendo, o clã Negreiros, entre tantos outros se formando. No interior os clãs políticos tem tradição de décadas: Os Donadons em Vilhena, os Muletas em Jaru, os Amorins em Ariquemes, os Cassol em Rolim de Moura, o clã Fúria se criando em Cacoal, etc, etc.

 

Via Direta

 

*** A grilagem de terras rola solto em Rondônia, Mato Grosso, Amazonas e no Pará. Os conflitos pela terra seguem causando vítimas em chacinas, a maioria não elucidadas pelas autoridades *** Eis um caso de noiva cobiçada: o ex-prefeito de Ji-Paraná Jesualdo Pires já foi consultado por vários governadoraveis para compor chapa como vice-governador. Jesualdo não se pronuncia a respeito, inicialmente pretende disputar uma cadeira a Câmara Federal *** Lá ele tem como principais concorrentes na região central o ex-prefeito Esaú Fonseca, o deputado estadual Laerte Gomes (ambos da capital da BR) e o atual deputado federal Lucio Mosquini da vizinha Ouro Preto do Oeste*** Os garimpos clandestinos de Rondônia se transformaram em pontos de tráfico de cocaína. É coisa de louco!

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