Prefeitura construiu escola que submergiu

Prefeitura construiu escola que submergiu

Foto: Divulgação

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Fala-se uma coisa


A população brasileira foi às ruas exigir o fim da corrupção, o arquivamento da PEC 37, melhorias na saúde, educação e segurança. Além disso, outras questões como melhorias no transporte público, implantação do passe livre para estudantes e uma reforma ampla, tanto política quanto judicial, já que ninguém aguenta mais tanta impunidade, além do cancelamento da Copa do Mundo, prevista para custar R$ 28 bilhões aos cofres públicos, cuja receita só vai engordar os cartolas da FIFA e CBF.


Entende-se outra


Mas o pessoal que está lá em Brasília parece que tem dificuldade de entender as coisas e inventaram um tal plebiscito que ninguém pediu, e por vários motivos, um deles é o custo dessa brincadeira, que segundo as primeiras estimativas deve ficar em torno de R$ 500 milhões, que poderiam muito bem ser melhor aplicados. O que a sociedade quer, e precisa, é a resolução da pauta, e a maioria pode ser feita pelo Congresso, sem necessidade de plebiscito.


Uma das questões


Que precisa ser resolvida rapidamente é o endurecimento da legislação em relação a crimes envolvendo menores delinquentes e crimes de latrocínio. Este último deveria ser inafiançável, sem qualquer tipo de benefício ou redução. A maioria das mortes ocorrem por valores ínfimos, e em muitos casos os marginais sequer conseguem levar o bem. Já se conhece o perfil do latrocida, normalmente estão na casa dos 20 anos e tiveram inúmeras passagens pelo sistema prisional desde que eram menores. Conhecem o sistema e sabem que em cada 10 casos, 8 ficam sem solução.


Se fosse feito


Um plebiscito sobre essa questão, a redução da maioridade penal e o endurecimento da legislação penal, certamente seriam questões de interesse relevante para a sociedade. A reforma política precisa acontecer, mas não tem necessidade de plebiscito. Não sei, mas acho que alguém precisa desenhar para a turma de Brasília entender.


Audiência pública


A Assembleia Legislativa realizou uma audiência para discutir o ensino em Rondônia na manhã desta terça-feira. Estavam presentes duas grandes “entendidas” no assunto, ambas foram secretárias de educação de Porto Velho, a deputada estadual Epifânia Barbosa e a vereadora Fátima Ferreira, mais conhecida como “Fatinha”. As duas foram responsáveis pela construção (Epifânia) e equipamentos (Fatinha) de uma escola na Linha 17 do assentamento Joana D’arc, zona rural de Porto Velho.


A escola


Foi construída com recursos do município e atualmente está embaixo d’água, literalmente. Isso porque o nível do rio subiu além do que havia sido prometido pelos fantásticos engenheiros das usinas, os mesmos que até hoje não conseguiram equacionar com clareza os danos causados por suas obras de engenharia. As duas ex-secretárias também não se deram ao trabalho, sequer, de ir ao local verificar as reais condições. Depois que a escola estava construída e devidamente submergida, disseram que “foram enganadas” pelas usinas.


Como resultado


Da audiência pública, muito blá, blá blá e nenhum resultado prático.


Jalecos


Os médicos que atuam em Porto Velho vão às ruas nesta quarta-feira, 3, a partir da 9 horas, com concentração em frente ao Cremero, na avenida dos Migrantes, próximo ao trevo da Jorge Teixeira. Eles vão reinvindicar a sanção do ato médico, a implantação de uma carreira de estado para os médicos brasileiros como funciona para os juízes e promotores, como forma de levar e fixar médicos nas regiões de difícil acesso, em defesa do SUS e a favor da aplicação do exame do Revalida para médicos formados no estrangeiro.


Sem paciência


Um consumidor paulista perdeu a paciência com uma loja de material de construção e agiu de forma inusitada. E ainda filmou tudo e postou na internet. O professor de História Rodrigo Ciríaco, de 32 anos alega que, após a loja não entregar o material que ele havia comprado no prazo combinado, e ele ter desistido da compra, a empresa havia pedido um prazo de no mínimo 15 dias para fazer o ressarcimento do dinheiro, algo em torno de R$ 600. Ele voltou quatro vezes ao estabelecimento e afirma que não conseguia resolver o problema.


No sábado


Ele foi até a loja com um martelo e quebrou peças iguais as que tinha comprado e não haviam sido entregues. Ele não machucou ninguém e ao ser questionado por um empregado da loja se tal atitude “havia resolvido seu problema” ele retrucou, ““Não vai solucionar, mas tô satisfeito”. Se essa moda chega aqui por essas bandas, vai ter muita loja quebrada.


Essa atitude


Que de fato é extremada, nada mais é que a intolerância da sociedade com tantos abusos. Mesmo com código de Defesa do Consumidor muitas empresas prestam serviço porco a seus clientes. Um dos setores que deveria começar a sofrer sanções duras, inclusive com a suspensão dos serviços era o de telefonia celular. Todas as operadoras, sem exceção, prestam um serviço de péssima qualidade. As ligações caem a toda hora, falar em deslocamento é praticamente impossível e viajar com celular é pedir para ser roubado na cara dura quando chega a fatura.


Contagem


Tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac - Para bom entendedor, basta um tic.


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Pães e batatas ativam regiões do cérebro relacionadas ao vício


Uma descoberta pode, enfim, ajudar pessoas obesas a comer menos: alimentos como o pão de farinha branca e batatas ativam partes do cérebro relacionadas ao vício, segundo estudo do Hospital da Criança de Boston, nos Estados Unidos, publicado recentemente na “American Journal of Clinical Nutrition”. Os pesquisadores usaram scaners para observar a atividade cerebral de 12 voluntários obesos e com sobrepeso durante quatro horas depois das refeições. Eles descobriram que alimentos com carboidratos processados desencadeiam uma grande atividade nas regiões do cérebro relacionadas ao sistema de recompensa. Aos voluntários doram oferecidos um ou dois milkshakes com o mesmo sabor e quantidade de calorias, sendo um com carboidrato de alto valor glicêmico e outro com carboidratos de baixo valor glicêmico. Os de alto valor glicêmico são rapidamente digeridos e resultam em aumento rápido do açúcar no sangue, seguido por uma queda acentuada. Aqueles que beberam o milkshake com carboidratos de alto valor glicêmico mostraram picos de atividade na região do cérebro conhecida como nucleus accumbens, envolvida no comportamento de vício.

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