Empresário de Ariquemes é dono de mais de 100 madeireiras e é apontado como líder de organização criminosa que extraía madeira de forma ilegal
Ele é réu em ação por liderar organização criminosa e por extorsão
O empresário é acusado de ser o chefe da organização criminosa e usava nomes de familiares e amigos como laranjas para dificultar a fiscalização
Todos os réus da operação receberam penas altas pela somatória de crimes cometidos pela organização criminosa
Pedidos anteriores de habeas corpus foram negados pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)
As prisões foram decretadas pela Justiça Federal, cumpridas pela Polícia Federal e são fruto de novos crimes revelados pela Operação Deforest
O termo “Domain”, que significa “domínio” em latim, refere-se ao fato de que o líder da organização criminosa, mesmo preso no sistema penitenciário, permanece exercendo domínio sobre as ações e os integrantes do grupo.
As investigações iniciaram a partir de denúncias e relatórios de fiscalização dos órgãos ambientais
Segundo o magistrado, a suspensão é apenas por questões de saúde, evitando que agentes públicos, corram riscos desnecessários
As investigações iniciaram a partir de denúncias e relatórios de fiscalização dos órgãos ambientais, além de informações obtidas em operações anteriores, relatando a prática reiterada da extração ilegal
Ele foi detido em casa, em Ariquemes. Outras 15 pessoas, entre elas empresários e policiais militares, também foram presas na Operação Deforest
Quadrilha também tem envolvimento com extorsões, ameaças e lavagem de dinheiro
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