Um caso que demanda interferência imediata do parquet rondoniense. Atrapalhar investigações e manipular provas é caso de cadeia.
Foto: Divulgação
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Agrava-se o caso da compra de mais de 125 toneladas de cal pelo município de Porto Velho. Gestores da Semusb estão deliberadamente atrapalhando as apurações parlamentares sobre o CASO CAL.
Após publicação da denúncia pelo Rondoniaovivo sobre as suspeitas que recaiam sobre o quantitativo de uma compra de 15.753 sacos de cal em novembro de 2017 e da não existência deste material no almoxarife da Semusb, os vereadores Alekis Palitot, Elis Regina e Cristiane Lopes entraram na investigação do suposto desmando administrativo.
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Segundo a vereadora Elis Regina, após oitiva dos servidores públicos que atestaram o recebimento da grande carga ( equivalente a três ‘bi-trens carregados), resolveu ir na Semusb atrás do processo e novamente não o encontrou.
A vereadora fez um oficio requisitando os processos de compra com 48 horas de prazo para entrega. Vencido o prazo, a secretaria pediu que dessem mais 48 horas. E mais uma vez nada de achar o processo, que segundo sistema de protocolo se encontra na Semusb.
A vereadora disse também que foi até a secretaria e lá não encontrou os servidores responsáveis pelo almoxarifado e assessoria técnica da pasta.
Os vereadores Aleks Palitot e a vereadora Cristiane Lopes também confirmam que não ‘acham’ o documento, que parece ter ‘evaporado’.
Um caso claro de alteração de cenário de suposto crime. Um caso que demanda interferência imediata do parquet rondoniense. Atrapalhar investigações e manipular provas é caso de cadeia.
Uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito deve ser criada pela Câmara de Vereadores de Porto Velho para não serem acusados de prevaricação.
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