A cada ano aumentam os índices de calor em Porto Velho, chegando, inclusive, a causa mal-estar em pessoas menos acostumadas com a brutal temperatura que nos açoita no período de junho a outubro.
Foto: Divulgação
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Não é de hoje que especialistas e profissionais do meio ambiente vêm admoestando dirigentes e autoridades públicas para a necessidade de se proceder a um intensivo programa de arborização da nossa capital, mas, pelo visto, têm pregados a ouvidos moucos.
A cada ano aumentam os índices de calor em Porto Velho, chegando, inclusive, a causa mal-estar em pessoas menos acostumadas com a brutal temperatura que nos açoita no período de junho a outubro.
Não é por demais repisar, contudo, que a poluição intensiva que flagela o planeta vem esgarçando a camada de ozônio, que protege a humanidade dos efeitos do sol, expondo-a ao câncer de pele e ao envelhecimento precoce.
Nem precisa dizer o resultado disso, num futuro próximo, para uma cidade que não se preocupa com a menor proteção natural, em forma de arborização, para se defender contra os raios solares.
Em outubro do ano passado, a prefeitura, através da secretaria municipal de serviços básicos (Semubs), arrancou alguns fícus das avenidas Tiradentes e Imigrantes, sob o pretexto de que as árvores estariam comprometendo a rede de drenagem, com a promessa de que outros espécimesseriam plantados. Pelo jeito, ficou só na promessa, como tudo que se refere à administração Nazif.
Houvesse, por parte do prefeito municipal e de muitos que o cercam, preocupação com o bem-estar do munícipe portovelhense já teriam conclamado todas as forças populares, inclusive profissionais ligados ao meio ambiente, para, juntos, arregaçarem as mangas e executarem um programa de arborização, contribuindo, assim, para mudar a paisagem da cidade e reduzir as altas temperaturas que se abatem sobre seus moradores.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!