Questionada várias vezes sobre o que havia ocorrido no quarto ela não respondia, em vista da omissão da resposta da suposta vítima, a guarnição ia se retirar do local, quando em dado momento ela gritou, dizendo: “Eu quero ir para casa”. Foi quando disse q
Foto: Divulgação
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Uma guarnição da Polícia Militar foi acionada para atender a solicitação de um gerente de um hotel, localizado na Avenida Tancredo Neves, no município de Candeia de Jamary, a 20 km da Capital, que informou aos policiais que em um dos quartos do estabelecimento havia uma mulher gritando.
Os policiais foram até o quarto e foram recebido por Raimundo Rodrigues R., de 29 anos. Ele disse que a sua parceira, Maria Leite do Nascimento, de 32 anos, estava tendo surtos de gritos. Incrédulos, os policiais pediram para entrar no quarto conversar com a mulher, que estava deitada na cama em visível estado de embriaguez.
Questionada várias vezes sobre o que havia ocorrido no quarto ela não respondia, em vista da omissão da resposta da suposta vítima, a guarnição ia se retirar do local, quando em dado momento ela gritou, dizendo: “Eu quero ir para casa”. Foi quando disse que havia sito estuprada.
Perguntado a Raimundo sobre o que a mulher havia dito, ele falou que ela estava mentindo. Perguntado sobre as lesões encontradas no corpo dela e que estavam visíveis, ele respondeu afirmando que ela entrou no banheiro para consumir droga e ao sair trancou a sua mão na porta, foi quando arranhou os seios para soltar a mão.
Ainda assim a vítima insistia em dizer que havia sido estuprada. Sem ter uma explicação lógica para a acusação, Raimundo recebeu voz de prisão e encaminhado para a Central de Flagrantes para as providências cabíveis.
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