Foto/legenda: Carlos Gasparotto, irmão do falecido presidente da Câmara Municipal de Ouro Preto, assassinado com seis tiros a queima-roupa.
O irmão do presidente da Câmara Municipal de vereadores de Ouro Preto do Oeste, Edison Luiz Gasparotto, morto brutalmente na última quarta-feira à noite, o também vereador e presidente da Câmara Municipal de Lucélia-SP, Carlos Gasparotto(PV), esteve na tarde de sexta-feira (17) na DP local reunido com os delegados Cezar Pizzano, Cristiano Lopes Ferreira e Jeremias Mendes e o promotor de Justiça Aluildo de Oliveira. Carlos Gasparotto, disse que não aceita a versão dada pelo delegado Cezar Pizzano que afirmou para a imprensa não acreditar que o assassinato do presidente Edison Gasparotto tenha ligação política. Para Pizzano o crime o crime pode está mais direcionado para alguma questão pessoal. “A vitima pode ter se envolvido em uma transação comercial e daí ter contrariado interesses de uma ou mais pessoas, mas tudo é muito prematuro para se afirmar uma coisa concreta bem como apontar nomes de para este triste episodio que chocou toda população”, disse o delegado Pizzano, lembrado que já trabalhou em Ouro Preto do Oeste.
Para o vereador Carlos Gasparotto (PV de Lucélia-SP), irmão da vitima, a versão de crime de natureza comercial não é aceita pela família que acredita em crime político que ceifou a vida de Edison Gasparotto. Segundo Carlos, a própria historia política de Ouro Preto do Oeste se encarrega de dizer que o crime foi ou não de natureza política. “Nós da família queremos apenas que os fatos sejam todos esclarecidos e que o autor e os mandantes deste crime em que o meu irmão (Edison Gasparotto), foi vitima sejam penalizados dentro da Lei. Nada mais trará a vida do meu irmão de volta o que queremos é Justiça”, afirmou Carlos Gasparotto, que confirmou mesmo a distancia irá acompanhar as investigações.
Para Esteneslau Gasparotto, outro irmão de Edison, é preciso que todos os fatos sejam esclarecidos e que as autoridades que estão à frente do fato tenha plena liberdade e assim as investigações sejam conduzidas de forma licita. “Acredito na Justiça e a nossa família apenas quer que o crime no qual meu irmão foi vitima não fique na impunidade e que os envolvidos paguem pela barbaridade que foi praticada”, disse Estênio como é mais conhecido que preferiu não comentar sobre a prisão de João Alves Bosco Santana.
VEJA TAMBÉM:
Força Tarefa da Polícia prende 1º suspeito da morte do vereador Edison Gasparotto
Cassol diz que assassinato de Gasparotto não ficará impune
Presidente da câmara de Ouro Preto do Oeste é executado com seis tiros