Amazonas - Sequestradores pedem R$ 200 reais de resgate

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Foto: Divulgação

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Há uma semana a auxiliar de serviços gerais Maria Ângela da Silva Freire, 49, não dorme e nem se alimenta direito. Ela é mãe da estudante Joyce Kelly da Silva Freire, 12, que segundo a família, teria sido seqüestrada no último dia 29, após sair de casa para ir a uma mercearia. A família, residente no bairro de Petrópolis, zona sul, vem recebendo ligações de um suposto seqüestrador, identificado apenas como 'Rafael'. Ele teria pedido R$ 200 de resgate. A polícia já está investigando o caso. Além deste, a polícia investiga o desaparecimento de outras duas menores: Milena Serra, 11, e outra menor de 14 anos. *Segundo a família de Joyce, no dia 26 de janeiro, por volta das 10h, a jovem teria ido, a pedido da irmã mais velha, comprar batata em uma mercearia a 50 metros da casa onde moram. Desde este dia, a adolescente não retornou mais. *Ao chegar do trabalho e perceber a demora da filha, Ângela saiu em busca de Joyce. Na mercearia, o dono do estabelecimento afirmou que Joyce não havia aparecido no local naquele dia. Uma criança do bairro afirmou que viu a adolescente em uma lan house da região. Ela acrescentou ainda que Joyce havia ficado com medo de voltar para casa porque havia usado o dinheiro da compra da batata na casa de jogos eletrônicos. *Com a falta de notícias, a família da suposta vítima começou uma busca pelo bairro. A preocupação aumentou no último dia 29, quando parentes receberam uma ligação de um homem identificado apenas como 'Rafael'. *O suposto seqüestrador disse que estava com a menina e pediu R$ 200 para devolvê-la. Após uma semana de negociações, um encontro foi marcado para a madrugada da última segunda-feira, em frente ao supermercado DB, no bairro de Manoa, zona norte. Mas, segundo a família, o suposto seqüestrador não teria aparecido ao compromisso. "Ele me ligou dizendo que era para eu ir sozinha, sem chamar a polícia, mas eu acionei uma viatura da Polícia Militar e dois policiais foram disfarçados como motoristas de táxi. Outra viatura foi dando cobertura e os bandidos perceberam. Eles ainda chegaram a me ligar dizendo que eu era mentirosa e que não havia cumprido o combinado" declarou a mãe da garota.
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