Acre - Acusado de matar gay, ameaça familiares do morto

Acre - Acusado de matar gay, ameaça familiares do morto

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Foto: Divulgação

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*José Feliciano Pinto de Lima, o "Loro", continua solto e se transformou em uma ameaça para os parentes do homossexual Francisco Rosimar Souza Castro, o "Rosi", assassinado por ele, segundo a investigação policial, dia 7 de novembro do ano passado. Os dois moravam na mesma rua no bairro Comara. *O corpo da vítima somente foi achado sete dias depois. *Quando foi indiciado pelo delegado da 2ª Unidade de Segurança Pública (USP), André Monteiro, José passou a ameaçar os familiares da vítima. Depois de uma investigação prolongada, o delegado André conseguiu elementos para representar contra o acusado, no dia 23 de dezembro. *A investigação foi exaustiva e envolveu o depoimento de várias testemunhas até a autoridade policial não ter mais dúvidas da culpa de José. Mas o convencimento do delegado, baseado em depoimentos de várias testemunhas, parece não ter sido o suficiente para convencer o juiz da 1ª Vara Criminal. *Até sexta-feira não havia ainda sido expedido o mandado de prisão preventiva do indiciado. Por conta disso, José Feliciano ainda está solto e, nos últimos dias, estaria ameaçado os familiares da vítima. Rosi trabalhava na boate 14 BIS e na madrugada do domingo (7/11/2004) foi visto saindo em companhia do acusado. *Testemunhas do povo viram os dois bebendo juntos e até mesmo em situação que denotava envolvimento sexual (dançavam muito próximos, mas sem música). Diversas outras testemunhas refazem o trajeto dos dois até as proximidades do local onde o corpo de Rosi viria a ser encontrado, na Estrada do Amapá e em um matagal. *Quando foi localizado, o corpo estava nu e em avançado estado de putrefação. Interrogado, "Loro" negou ter matado o rapaz, mas confirmou uma parte dos depoimentos. Ele disse ter bebido em companhia da vítima, a quem conhecia, mas negou saber ter ele algum dinheiro (fato desmentido veementemente por uma testemunha). *Segundo o acusado, ele apenas pegou uma carona na bicicleta do outro e ficou em casa (desmentido por outras testemunhas que o teriam visto no local do crime). Os documentos de Rosi foram espalhados ao longo da Estrada do Amapá, não tendo sido encontrada a carteira e o dinheiro dele. *A bicicleta do morto estava jogada nas proximidades do corpo. Nove testemunhas fundamentam a opinião do delegado. Para os policiais ouvidos, o problema atual são as ameaças que estariam sendo feitas pelo acusado contra os familiares, o que pode resultar em uma nova tragédia e a decisão é da Justiça.
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