PROCURADA: Polícia tenta prender acusada de participação na morte de dentista

A colaboração da comunidade é fundamental para a resolução deste caso e para que a justiça seja feita

Folha do Sul Online

16 de Julho de 2024 às 10:15

Atualizada em : 17 de Julho de 2024 às 09:23

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PROCURADA: Polícia tenta prender acusada de participação na morte de dentista

Foto: folhadosulonline

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A Polícia Civil do Estado de Rondônia informou que foi deferida a prisão temporária de Raqueline Leme Machado, suspeita de participar do homicídio do dentista Clei Bagattini, ocorrido na última sexta-feira, 12, em sua clínica na região central de Vilhena.

A Delegacia Especializa em Repressão a Crimes Contra à Vida da Polícia Civil está em busca de informações que possam levar à localização de Raqueline Leme Machado.

A Polícia Civil alerta que auxiliar Raqueline Leme Machado a evitar a ação das autoridades poderá configurar crime de favorecimento pessoal, conforme previsto no artigo 348 do Código Penal.

A colaboração da comunidade é fundamental para a resolução deste caso e para que a justiça seja feita.

Solicitamos a colaboração, repassando quaisquer informações relevantes através dos números de telefone 69 3322-3001 (Whats App) ou 190 da Polícia Militar.

O mandado de prisão foi inserido no Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ.

QUEM É ELA?

A polícia não revelou qual foi a participação de Raqueline no assassinato, nem a motivação do crime. Através das redes sociais e de entrevistas com leitores que conhecem a suspeita, o site apurou que ela é amiga de Clei e da esposa dele no Facebook.

Dois dos entrevistados garantem já ter visto a acusada trabalhando em duas clínicas na cidade: uma médica e outra odontológica. Mas, conforme um amigo do casal dentistas em cuja clínica aconteceu o ataque fatal, ela não trabalhava no estabelecimento.

Outra leitora mandou o link de uma reportagem do FOLHA DO SUL ON LINE que, segundo garante, teve Raqueline como personagem, embora o nome dela não tenha sido mencionado. Seria ela a mulher que prometeu acionar a Prefeitura de Vilhena na justiça após perder o bebê, quando estava na 37ª semana de gestação. O fato aconteceu no final de 2022, mas revelado apenas no ano passado.

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