REPERCUSSÃO: Júlio Olivar fala sobre filme baseado em seu livro A Cidade que Não Existe Mais

Dez anos após o lançamento do livro, a história volta a ser revisitada, agora em formato audiovisual

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Foto: Divulgação

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O historiador e jornalista Júlio Olivar concedeu entrevista exclusiva ao site Rondônia ao Vivo para falar sobre as filmagens do longa-metragem baseado em sua obra 'A Cidade que Não Existe Mais', publicada em 2015. O livro resgata a história de Santo Antônio do Rio Madeira, antiga cidade fundada por missionários jesuítas no século 18, que chegou a ser o maior município do planeta e foi extinta em 1945, quando incorporada a Porto Velho.
 
Dez anos após o lançamento do livro, a história volta a ser revisitada, agora em formato audiovisual. Com roteiro de Júlio Olivar e direção de Marcos Nobre, o filme mistura dramatização e depoimentos, narrando desde a fundação da vila jesuíta até sua relevância histórica na implantação da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, passando pelo período em que Santo Antônio foi o primeiro município da região que hoje corresponde ao estado de Rondônia.
 
Durante a entrevista, Olivar explicou que o longa, que terá o mesmo título do livro, está sendo produzido com uma grande equipe:
'O filme é um longa-metragem baseado no livro, homônimo, e é um trabalho feito em equipe, muito bem feito. Marcos Nobre é uma pessoa com grande experiência em audiovisuais, embora este seja o seu primeiro longa. Conta ainda com direção executiva de Cláudia Moura, produção de Luana Lopes e uma equipe técnica de fotografia bastante eficiente. Esteticamente, o filme está muito bonito, com sets montados diante da Igreja de Santo Antônio de Pádua, em Porto Velho, além de ambientações no Parque Natural e depoimentos de especialistas em historiografia regional', afirmou.
 
O autor destacou ainda o caráter educacional do projeto:
'Acredito que o filme, além de sua contribuição ao audiovisual, tem um viés educacional. Precisa ser acessado principalmente por estudantes do ensino médio para que tenham uma percepção diferenciada da história de Rondônia, muitas vezes contada de forma parcial. A própria Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi uma decorrência da existência de Santo Antônio, que já era uma vila jesuíta no início do século 18', explicou.
 
Segundo Olivar, o longa abordará ainda a importância de Santo Antônio como primeiro município da região, instalado oficialmente em 1912 com Joaquim Tanajura, médico da Comissão Rondon, como prefeito. O município abrangia todo o território que hoje corresponde a Rondônia, incluindo rios, seringais, comunidades indígenas e áreas de mineração.
 
O historiador lembrou que, após a criação do Território Federal do Guaporé em 1943, Porto Velho foi instalado como capital, e dois anos depois Santo Antônio foi incorporado e deixou de existir como cidade.
'É uma história esquecida, pouco presente até em livros oficiais. Por isso o filme vem para resgatar essa memória e contribuir para a cultura e educação do estado de Rondônia', concluiu.
 
O lançamento do longa-metragem está previsto para dezembro de 2025, com exibição em plataformas digitais e participação em festivais de cinema.

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