A jornalista Acácia Cavalcanti gravou um vídeo no último final de semana relatando o seu estado de saúde. Ela afirmou ter sido vítima de negligência por parte de uma equipe médica da Maternidade Municipal de Porto Velho e disse estar muito mal.
Tudo começou quando a jornalista sentiu fortes dores e foi à maternidade no dia no dia 12 de julho deste ano. Lá, segundo ela, os médicos afirmaram que ela teve um aborto e que não precisava fazer nenhum procedimento, pois a situação já estava controlada. Acácia então foi mandada para casa.
Os dias foram passando e a dor não parava. No dia 28 de setembro, ela resolveu voltar a maternidade para descobrir o motivo da dor. A mulher relatou que o médico não quis atendê-la, alegando que ela não estava mais gestante e a encaminhou para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Acácia afirmou que por várias vezes foi para a UPA devido as fortes dores, mas os médicos faziam apenas o que era possível a eles.
Em razão da influência, Acácia disse que conseguiu contato com a secretária adjunta de Saúde de Porto Velho, Marilene Penati, e ela teria a encaminhando para atendimento na maternidade.
No dia seguinte, a jornalista retornou à maternidade e foi atendida por um outro médico. Ela afirmou que os exames constaram restos ovulares e a equipe médica decidiu interná-la para fazer um procedimento chamado curetagem, que tem o objetivo de retirar material placentário ou endometrial da cavidade uterina.
Ainda conforme Acácia, as dores não passaram e tentou retornar para a maternidade, mas de novo não foi atendida. Agora a jornalista está desolada e não sabe o que fazer para resolver seu problema
Como ajudar
Desempregada, Acácia afirmou que o seu estado de saúde está difícil e por esse motivo não está conseguindo trabalhar.
Vivendo apenas com o dinheiro do marido, a família e amigos criaram uma vaquinha virtual para tentar arrecadar dinheiro para Acácia conseguir se manter.
Quem quiser fazer qualquer tipo de doação, pode entrar em contato pelo telefone (69) 99399-1435,
clicar no link da vaquinha ou via PIX (69) 99399-1435.