SEGURANÇA : Vistoria Cautelar evita que cliente compre veículos roubados e/ou adulterados

A Vistoria Cautelar assegura a procedência, valoriza o veículo, evita fraudes, inibe o furto e roubo de veículos

SEGURANÇA : Vistoria Cautelar evita que cliente compre veículos roubados e/ou adulterados

Foto: Assessoria

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Embora quando se fala de vistoria veicular todos relacionam com a “vistoria obrigatória”, imputada pelo Detran no momento em que o veículo é transferido, poucos se atentam para a importância de fazer uma vistoria com objetivo de medida preventiva antes de comprar um veículo.

 

Quantas pessoas juntaram um dinheiro suado e ao comprar o tão sonhado veículo se deram conta de que foram enganados, que o veículo já tinha sido sinistrado, que estava com o motor adulterado, com muita massa na lataria e tantos outros problemas?

 

Imagina você investir o dinheiro de uma vida toda no seu sonho, pois afinal quem não sonha ter seu carro próprio, e descobrir que foi enganado, seria uma tragédia não é mesmo?

 

É isto que a vistoria Cautelar evita, que você seja enganado no momento da compra de seu veículo, ou seja, ela faz um rastreamento até mesmo da origem do veículo para saber se a marcação dos quilômetros rodados não foi adulterada, pois muitos fazem isto e afirma que o veículo era de “mulher” por isto está pouco rodado?

 

A Vistoria Cautelar assegura a procedência, valoriza o veículo, evita fraudes, inibe o furto e roubo de veículos, ou seja, evita que o cliente seja enganado e adquira um veículo que esteja adulterado ou apresente reparos estruturais.

 

A poucos dias, em Rolim de Moura (RO), um consumidor estava prestes a comprar essa caminhonete, que vale mais de 30 mil Reais. Mas o vendedor criou alguns obstáculos na hora de fazer a vistoria do carro.

 

Desconfiado, o comprador levou o veículo à uma vistoriadora e fez a perícia cautelar, que comprovou que se tratava de um veículo adulterado, possivelmente, produto de roubo.

 

Comprar um carro seminovo ou usado sempre provoca alguma preocupação ao consumidor.

 

Na verdade, o que podemos enxergar à olho nu, no que se refere ao histórico de veículo de segunda mão, na hora da compra, não nos dá nenhuma certeza.

 

Mesmo para os mais experientes, fica a dúvida se o veículo já foi batido, alterado, adulterado ou, o pior, se foi um carro “esquentado” para ser revendido, enquanto não passa de produto de roubo ou furto.

 

Desde 2015, quando foram homologadas as vistorias eletrônicas veiculares em Rondônia, o consumidor ganhou uma grande aliada, na hora de adquirir um bem automotor. Isso porque, as mais de 50 lojas credenciadas ao Detran-RO, estão aptas a realizarem a vistoria Cautelar veicular.

 

Esse serviço consiste na análise da originalidade dos pontos de identificação dos veículos como Chassi, Motor, Câmbio, Vidros, Etiquetas de identificação, entre outros.

 

Além disso, verifica-se a existência de reparos estruturais significativos nas Longarinas dianteiras e traseiras, Painel dash, Painel dianteiro, Painel traseiro, Laterais, Teto e demais peças.

 

Após esta análise é emitido um laudo técnico contendo as descrições dos pontos analisados com as respectivas ilustrações fotográficas”, explica o consultor em vistorias eletrônicas veiculares da Associação das empresas vistoriadoras do estado de Rondônia (ASSOVIS-RO), Cleber Teixeira.

 

Complementando o laudo, a pesquisa realizada é anexada junto aos bancos de dados contendo informações oficiais do veículo, além de levantamento de leilões e informações de histórico de sinistro”, conclui Cleber.

 

A vistoria cautelar veicular ajuda significativamente na redução de roubo e furto de veículos, uma vez que, o laudo comprova a originalidade do bem e dos seus agregados, inviabilizando o comércio de mercadorias sem boa procedência.

 

Dados recentes mostram que 13% dos veículos reprovados nas perícias, apresentavam adulterações em seus pontos de identificação, ou por reparos estruturais motivados por severos danos.

 

27% dos veículos vistoriados apresentavam restrições que seguramente depreciam estes veículos ou podem causar transtornos aos seus proprietários para sua regularização.

 

Esses números fizeram com que a maioria das seguradoras e financeiras a optassem, por antes de fechar o contrato, exigir a apresentação do laudo cautelar.

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