Economia reage e cai o número de inadimplentes em Rondônia no mês de abril

Dados do SPC Brasil anunciados nesta semana registram uma redução do número de dívidas em atraso e de inadimplência em Rondônia.

Da Redação

17 de Maio de 2017 às 08:52

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Economia reage e cai o número de inadimplentes em Rondônia no mês de abril

Foto: Divulgação

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Dados do SPC Brasil anunciados nesta semana registram uma redução do número de dívidas em atraso e de inadimplência em Rondônia. Em abril de 2017, o número de dívidas em atraso de moradores de Rondônia caiu -9,70%, em relação a abril de 2016. O dado ficou abaixo da média da região Norte (-4,69%) e abaixo da média nacional (-7,13%). Como em abril de 2016 a variação no estado foi de 8,14%, houve desaceleração anual do indicador em Rondônia. Na passagem de março para abril o número de dívidas de Rondônia também caiu -0,59%. Na região Norte, a variação foi de -0,01%. O setor com queda anual mais expressiva do número de dívidas em abril no estado de Rondônia foi Comunicação (-22,28%).

As estatísticas do SPC Brasil apontam também para a queda de -5,5% na taxa de inadimplência no Estado em abril de 2017, em relação a abril de 2016. O dado ficou abaixo da média da região Norte (-3,09%) e abaixo da média nacional (-1,60%). Como em abril de 2016 a variação no estado foi de 5,87%, houve desaceleração anual do indicador em Rondônia.

Para a presidente da CDL de Porto Velho, Joana Joanora, “esses índices representam a retomada do crescimento da nossa economia e sinalizam para a recuperação do crédito do consumidor de Rondônia”.

Na Capital, Joanora atribui a melhoria dos indicadores também à campanha Limpa Nome realizada pela CDL em parceria com o Instituto de Protestos no mês de abril e aos saques do FGTS.

Uma particularidade do consumidor de Rondônia é o número de dívidas em atraso por consumidor inadimplente. Nesse quesito o Estado mantém-se com a média acima da registrada na região Norte e no restante do País. Em abril de 2017, cada consumidor inadimplente em Rondônia tinha em média 2,184 dívidas em atraso. Enquanto na região Norte a média foi de 2,006 e no restante do Brasil 1,970 dívidas em atraso.

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