Profissionais de saúde debatem metas alcançadas no Cone Sul

Da Redação

06 de Agosto de 2016 às 11:00

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Profissionais de saúde debatem metas alcançadas no Cone Sul

Foto: Divulgação

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Com objetivo de avaliar os indicadores e metas alcançadas na saúde, profissionais do Cone Sul de Rondônia se reuniram em Vilhena nesta quinta e sexta-feira, 5.

Eles participaram da 4º Oficina Regionalizada Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SISPACTO). O encontro foi organizado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) em pareceria com os municípios .

O evento foi realizado na sede da III Gerência Regional de Saúde em Vilhena e contou com a presença de aproximadamente, 45 pessoas representantes da saúde dos sete municípios do Cone Sul.

Durante os dois dias, os profissionais discutiram e avaliam os resultados de 66 indicadores que envolvem a saúde bucal, da mulher, do idoso e de crianças no ano de 2015 e estabeleceram propostas de meta para pactuação para ano vigente.

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“Durante a oficina avaliamos nosso próprio trabalho. O objetivo foi descobrir por meio do debate porque algumas metas foram alcançadas e outras não”, informou a coordenadora do encontro, Marta Duarte.

Segundo Marta, entre os indicadores que precisam ser melhorados, está a taxa de mortalidade infantil, pois a meta pactuada para Rondônia em 2015 foi de 13,5 mortes a cada mil nascimentos, porém o estado registrou um pequeno aumento no número de mortes de 13,8.

Outro indicador que tem preocupado os profissionais de saúde no Cone Sul é a taxa de mortalidade materna, informou Marta. Ela disse que ainda é baixa o número de consultas que as gestantes realizam durante o pré-natal.

“Para baixar o número de mortalidade materna precisamos aumentar o número de consultas das gestantes no pré-natal, atualmente a meta é que a gestante faça sete consultas, mas muitas fazem apenas duas consultas”, diz Marta.

Apesar dos problemas Marta comemora as metas alcançadas entre elas a redução do número de casos de hanseníase e o aumento da cobertura vacinal no estado e nos municípios.“É importante discutir esses indicadores durante a oficina para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) em Rondônia”, afirmou Marta.

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