O fechamento da escola Jorge Teixeira de Oliveira, na área urbana de Cerejeiras, noticiada por este site em janeiro deste ano, ainda rende protestos no município. Nesta semana, o episódio chegou até mesmo à Câmara Municipal, através do discurso ácido de u
Foto: Divulgação
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O fechamento da escola Jorge Teixeira de Oliveira, na área urbana de Cerejeiras, noticiada por este site em janeiro deste ano, ainda rende protestos no município. Nesta semana, o episódio chegou até mesmo à Câmara Municipal, através do discurso ácido de um dos nove vereadores.
No dia 27 do último janeiro, a diretora da escola estadual Jorge Teixeira, Elisete Minucelli, anunciou através do Facebook o encerramento das atividades na entidade. O anúncio desencadeou uma reação imediata por parte de populares em Cerejeiras, que passaram a fazer de tudo para que a escola não fechasse as portas.
Nessa mesma ocasião, o FOLHA DO SUL ON LINE, ao noticiar o caso, ouviu da então coordenadora regional de Ensino, Gisleine Soares, que o fechamento da escola era uma ordem do governo estadual, por meio da Seduc (Secretaria de Estado da Educação) e que o motivo para a decisão era a falta de alunos para preencher as vagas que a instituição oferecia. Ainda de acordo com a coordenadora, faltavam também professores.
Agora, nesta semana, o assunto voltou a ganhar corpo em Cerejeiras. Na sessão desta segunda-feira, 16, o vereador Antônio Augusto Vinhote Corrêa (PMDB) questionou a decisão de se fechar a escola, afirmando que tinha participado de uma reunião com representantes da Jorge Teixeira. “Não há nenhum documento, nem da Seduc nem do Ministério da Educação, exigindo o fechamento da escola”, disse o vereador na tribuna da Câmara.
Ainda no discurso, Augusto da Idaron, como é conhecido, disse que o encerramento das atividades da entidade deixa um vácuo naquele ponto da cidade de Cerejeiras. “Naquele bairro não tem outra escola. Para onde vão esses alunos?”, questionou o vereador.
Para essa semana ainda, os demais vereadores ficaram de se reunir com representantes da escola e pais de alunos atendido por ela. Ao que tudo indica, o fechamento da instituição ainda vai render muito protesto em Cerejeiras
No mês passado, a coordenadora regional de Ensino, Gisleine Soares, deixou o cargo e entrou em licença prêmio e de férias por cinco meses. A pedagoga Maria Ferreira, ex-candidata do PT a prefeita no turno retrasado, assumiu o lugar.
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