Cai número de medidas protetivas a mulheres vítimas de violência

A delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e à Família (DEAM), Márcia Cristina Gazoni, credita a diminuição neste ano do número de medidas protetivas e de instauração de inquéritos resultantes de ocorrências de agressões contra

Cai número de medidas protetivas a mulheres vítimas de violência

Foto: Divulgação

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A delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e à Família (DEAM), Márcia Cristina Gazoni, credita a diminuição neste ano do número de medidas protetivas e de instauração de inquéritos resultantes de ocorrências de agressões contra as mulheres – em relação ao ano passado, ao bom atendimento prestado tanto pela Delegacia da Mulher, quanto ao trabalho da rede que atua no enfrentamento à violência contra a mulher.

A delegada explicou que durante os meses de janeiro e fevereiro do ano passado foram feitas 241 medidas protetivas e instaurados 99 inquéritos. Já nesses dois primeiros meses de 2015, os números registrados foram de 152 medidas protetivas e 84 inquéritos instaurados. Os números ainda são altos, porém, registram queda e, de acordo com a delegada, isso também pode evidenciar que as mulheres estão mais conscientes para denunciar qualquer tipo de agressão a que venham sofrer. “É necessário que as vítimas não se intimidem e busquem amparo nas medidas legais”, incentiva.

Segundo ela, há um esforço em conjunto para que as ocorrências tenham respostas rápidas e eficazes, com o encaminhamento dos inquéritos à Justiça ou mesmo com a aplicação das medidas de proteção.

A Delegacia da Mulher atende a população em geral diariamente no horário das 7h30 às 13h30, mas permanece aberta até às 19h30 para registros de ocorrências. Em situações de flagrantes, as vítimas podem procurar as delegacias distritais ou a Central de Flagrantes, que possui atendimento por 24 horas, com sala própria de acolhimento para a mulher vítima de violência.

REDE

A rede de enfrentamento à violência contra a mulher é formada pela Delegacia da Mulher; Defensoria Pública, que tem um núcleo específico; Centro de Referência de Atendimento à Mulher; Ministério Público e Judiciário, que também possui Vara específica para o atendimento às mulheres que sofrem agressões.

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