Moradores ribeirinhos e outros que já estão sendo atingidos pela cheia do rio ainda aguardam a mudança que deve ser feita por esses dias sob a supervisão da Defesa Civil Municipal.
Foto: Divulgação
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A cheia do rio Madeira que esse ano, segundo números comparativos na mensuração do nível da cota do rio em relação ao mesmo período do ano
passado, deve ser menos intensa do que em 2014 já começou a obrigar a retirada de comerciantes das Rua Euclides da Cunha e adjacentes, que integram os bairros do centro e zona portuária, como Mocambo, Cai N’água e Triângulo.
No horário de 11h15 de ontem (05) o rio Madeira estava a 16 metros e 86cm, hoje (06) no mesmo horário, 11h15, o nível registrado pelo monitoramento on line da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro) é 16 metros e 96cm.
De acordo com os técnicos que acompanham e mensuram o nível da cota do rio Madeira, neste mês de março haverá uma subida com menos oscilação, mantendo uma linha ascendente em vista do período mais intenso de chuvas em toda a região.
Moradores ribeirinhos e outros que já estão sendo atingidos pela cheia do rio ainda aguardam a mudança que deve ser feita por esses dias sob a supervisão da Defesa Civil Municipal, que já tem um levantamento das famílias que devem ser atendidas e estão em situação de emergência.
Ontem a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) divulgou que já tem implantada uma Unidade de Acolhimento Institucional, um abrigo que fica localizado na BR 319, logo após a ponte do Rio Madeira e que possui a capacidade de abrigar 15 famílias em média.
Essa ação da secretaria foi feita por meio do Serviço de Proteção em Situação de Calamidade Pública e de Emergência.
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