Pacientes são obrigados a conviver conviver com a sujeira

Diversas denúncias de má gestão vêm sendo feitas pela população diariamente à imprensa local.

Da Redação

22 de Janeiro de 2015 às 16:00

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Pacientes são obrigados a conviver conviver com a sujeira

Foto: Divulgação

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Após pouco mais de dois anos que assumiu, a atual administração municipal de Jaru tem demonstrado a cada dia que ainda está perdida e não consegue ter organização e nem planejamento. Diversas denúncias de má gestão vêm sendo feitas pela população diariamente à imprensa local.

Na manhã desta quarta-feira (21) um morador foi buscar atendimento no Centro de Saúde Dr. Antonio Carmona Tressoldi, localizado no Bairro Jardim dos Estados, em Jaru. Ao deparar com a situação em que se encontrava o chão da recepção daquele posto de saúde, ele comunicou o fato à reportagem do site Anoticiamais que foi ao local conferir a denúncia.

Ao chegar ao centro de saúde, nossa reportagem confirmou a veracidade da denúncia. Devido ao Tanto a Centro de Saúde Dr. Antonio Carmona ficar localizado em uma rua sem pavimentação, tanto a calçada da área coberta da entrada do órgão, quanto o piso da recepção estavam completamente sujos, principalmente perto do bebedouro, onde provavelmente tenha ocorrido um vazamento de água.

Na calçada que liga o portão de entrada com a porta da recepção, nossa equipe também encontrou uma luva cirúrgica jogada no chão.

Ao conversar com a atendente, ela informou que a zeladora sofreu um acidente e está de licença médica e que a administração municipal não mandou ninguém para substituí-la, justificando que no fim dos atendimentos eles realizam a limpeza do local.

Ou seja, a sujeira que estava no período da manhã, provavelmente ficará até o final do dia, e os pacientes que buscam atendimento são obrigados a aguardar em um ambiente sujo e propício à contaminação.

A desorganização tem sido uma marca registrada da atua administração municipal. Um exemplo disso foi um fato lamentável e causou revolta numa família e a indignação da população depois que foi divulgado, o avô de uma criança de 1 ano que faleceu, foi obrigado a cavar a sepultura e realizar o sepultamento da neta por falta de coveiro no Cemitério Municipal de Jaru.

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